sexta-feira, 28 de maio de 2010

OS CRENTES THUNDERCATS E A VISÃO ALÉM DO ALCANCE

Com o aumento da iniquidade e da apostasia, há uma enorme profusão de doutrinas antibíblicas sendo criadas e difundidas no meio cristão. Além dessas doutrinas, muitas práticas "sobrenaturais" estranhas à Bíblia têm se proliferado com altíssima taxa de reprodução - a cada 20min ou 30min, tal como bactérias, como diz meu irmão que é pastor e farmacêutico. Uma delas é a tal da visão. Há muitos tipos de visão: aquelas que levam pastores a romperem com antigos ministérios, que os acolheram e honraram, para fundarem os seus próprios; aquelas que levam os crentes "míopes" a mudarem para a Igreja que tem uma "nova visão"; aquelas que levam a criação de novas doutrinas (que não passam da reedição de antigas heresias), etc. Estas últimas são a base do ministério de muitos "após-tolos" modernos.

Há também crentes que têm visões com "guerras espirituais", fruto de ênfases distorcidas acerca do texto de Efésios 6:12. Assim, na visão, espadas luminosas tremeluzem, poder sobrenatural é conferido, asas são cortadas, ordens são passadas a anjos e demônios. Algo digno do antigo desenho "Thundercats". Dá até para ouvir os "brados": "Thunder, Thunder, Thundercrentes hooo!!!" [...] "...espírituuu, dê-me a visão além do alcance" [...] "pastor, eu tive uma visão...estou todo arrepiado...tremendo...alelunnnaas!" [...] "eu vi os antigos espíritos do mal transformarem uma forma decadente em Mumm-Rá, e ele saiu voando pela janela, para destruir a Igreja...".

Afinal de contas, há no meio evangélico moderno até uma pastora que age como Leão (Lion?!?) em função de visões "além do alcance" recebidas. Resta esclarecer se ela é a chefe dos Thundercrentes...

Estas "visões além do alcance", em qualquer dos casos, não passam de manifestações da alma. No bom crentês, meninice. Estão sempre além do alcance, ou seja, impossíveis de serem alcançadas senão pelo portador da "espada justiceira", que tem o "olho de thundera". Só um grupo seleto pode obtê-las! Só um grupo seleto as entende! Só um grupo seleto ! Talvez seja porquê estas pessoas têm o "olho" que mais ninguém possui, e que se abre após os "brados proféticos", permitindo a visão...

O que os crentes thundercats precisam entender é que qualquer visão (ou sonho, ou revelação, ou profecia, ou mensagem) deve, obrigatoriamente, estar de acordo com a Palavra de Deus: Está de 100% acordo com a Palavra de Deus ou há, pelo menos, um único versículo que não concorde com a visão? Se há pelo menos um versículo discordante, não é porque "ele está mal traduzido", como querem alguns (que aliás nem falar o português direito sabem); mas sim, como diria Shakespeare, "Something Is Rotten in the State of Denmark".

Querido crente thundercat: pare de sonhar acordado e ter visão de barriga cheia e vá estudar a Bíblia, senão quando Jesus voltar para buscar a sua Igreja você ficará no Terceiro Mundo.

Pense nisso. Deus está te dando visão de águia (e não de thundera)!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

PARTICIPE DO I CONGRESSO "REVIVENDO FAMÍLIAS"!

Não "chute o balde"! Não jogue fora o que há de mais precioso!
Ainda há esperança! Deus tem a Solução para sua Vida e para sua Família! Você é meu convidado!



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PODER E SEXO E A DESACREDITAÇÃO DA IGREJA

Poder e sexo se constituem nas duas principais fontes de cobiça humana. Acabam sendo, deste modo, fonte de corrupção do gênero humano. E ambos têm se constituído no mais preciso golpe do inferno para descrédito daquela que deveria ser a "mãe" de todas as virtudes - a Igreja.

A Igreja tem pautado sua atuação no mundo por meio do poder. Não o poder espiritual, dado por Jesus sobre os espíritos imundos; tampouco o revestimento de poder, prometido aos crentes para que possam ser testemunhas do Senhor. Não, não é o "poder pentecostal, que vem nos inflamar, também nos renovar", cantado há diversas décadas pelos crentes. O poder que a Igreja tanto cobiça e com o qual tanto se enlameia é o poder temporal.

Kissinger, diplomata americano, dizia que por detrás de um fato político e/ou econômico sempre há uma justificativa ideológica.  Assim, a sede de poder pela Igreja é justificada por meio da teologia do domínio (ou dominionismo), camuflado modernamente com novas terminologias e doutrinas e embrulhado com o uso maciço de sofisticadas técnicas de marketing.

O Dominionismo ensina, em linhas gerais, que o evangelho da salvação é alcançado pelo estabelecimento do “Reino de Deus”, na Terra, na era atual. Toda vertente do Cristianismo que prega a glorificação da igreja, neste mundo, é dominionista, confundindo Mateus 24 e 25 como sendo passagens destinadas à igreja e não a Israel. A Teologia do Domínio se embasa em três crenças básicas:

1) Satanás usurpou o domínio do homem sobre a Terra, com a queda de Adão e Eva.
2) A igreja é o instrumento de Deus para reaver esse domínio do poder de Satanás.
3) Jesus Cristo não poderá retornar à Terra, até que a igreja tenha retomado o domínio, obtendo o controle das instituições governamentais e sociais.

Assim, tanto a Igreja Constantinizada como a E(u)vangélica, ao longo dos séculos, têm buscado incessantemente assentar-se no trono das nações onde se encontram, de forma a dominar todas as coisas. Para isso, vale tudo: alianças políticas excusas, tráfico de influência, imprecações e ameaças com maldições, vendas de benesses espirituais, etc. O que é a hierarquização dos ofícios eclesiásticos, senão a atribuição de diferentes "graus de poder" na Igreja, gerando cobiça por alcançar o posto máximo na organização e assim mandar em todos os que estão abaixo?

Ambas as instituições que detém o mesmo título - "Igreja" Católica e "Igreja" E(u)vangélica - na verdade não passam de instituições de busca e concentração de poder (e riqueza), sob a égide dos Escritos Sagrados (variáveis, caso a caso, mas sempre interpretados para justificar os pecados da instituição e de seus dirigentes).  Milhares arderam na fogueira da inquisição, excomungados. Milhares padecem dia-a-dia, pela terrível prática dos trízimos e coisas semelhantes. As duas instituições babilônicas prestam, deste modo, um desserviço ao Reino de Deus e a fé cristã que ostentam como baluartes, promovendo o descrédito com relação ao organismo (não instituição) Igreja e àquilo que a Igreja representa.

Porém, como se não bastasse, surge no rol de práticas anticristãs da "Igreja" talvez a mais hedionda de todas: o sexo deturpado, onde a pedofilia é hoje a principal manifestação. Obviamente, a estrutura de poder deve ser mantida a qualquer preço. Logo, todos os crimes cometidos devem ser julgados em "tribunal eclesiástico", onde a decisão mais comum é a transferência do "irmão" para outra localidade. Deste modo, transferem-se padres e bispos para outra paróquia no catolicismo; transferem-se pastores para outro campo/congregação no protestantismo. Assim, a depravação sexual é justificada pelo abuso do poder e o abuso do poder favorece a continuidade da depravação.

Quantos infantes têm e ainda terão a sua vida marcada, talvez para sempre, por um monstro de batina? Quantas quererão algum tipo de contato com a fé cristã, após terem sido seviciadas dentro dos Templos ditos cristãos? Isso sem falar nos abortos de religiosas e no nascimento de bastardos ao longo da história. Qual é a significância desta instituição? Para que ela serve? Qual é a sua utilidade? Ela não revela Deus ao mundo; tampouco é o Corpo de Cristo. Ela é, na verdade, instrumento do diabo levantado contra tudo o que se chama Deus (II Ts 2.4), utilizado para desacreditação da fé cristã como solução para humanidade.

O processo de desacreditação continuará em curso, até que venha a "solução": o homem do pecado, o filho da perdição. Ele se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. Ele se fará como Deus, fundando a nova religião de amor em substituição daquela que se tornou aos olhos dos homens um fracasso, inútil e maligna. Ele terá em suas mãos todo o poder temporal e todo o poder religioso, e será tão ou mais depravado do que o mais depravado dos sacerdotes modernos. O mistério da injustiça já opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado. E aí daqueles que estiverem nesta Terra quando isso acontecer...!

Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A INSUSTENTÁVEL EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DO TRÍZIMO

Portanto, visto que pisais o pobre e dele exigis um tributo de trigo, edificastes casas de pedras lavradas, mas nelas não habitareis; vinhas desejáveis plantastes, mas não bebereis do seu vinho. Porque sei que são muitas as vossas transgressões e graves os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate, e rejeitais os necessitados na porta. [...] Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro. E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas. (Amós 5:11,12,21-23)

O pastor da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, lançou em seu último programa mais uma campanha. Desta vez o líder espiritual convidou aos fiéis que pagam aluguel a doarem para igreja uma parte do dinheiro destinado a essa despesa. Em troca ele prometeu que Deus fornecerá recursos financeiros para que se possa comprar uma casa própria: “Vai ser a sua semente para que você tenha uma casa”.

“Durante todo esse ano é você quem vai fazer conforme quiser. Em um envelope especial você vai oferecer um aluguel seu. Pega esse aluguel, de abril a dezembro e divide. Por exemplo: ‘eu pago R$ 500 de aluguel. Eu vou oferecer uma semente de um aluguel para que o Senhor possa abrir as portas para que eu tenha uma casa própria’. Então você pode pegar esses R$ 500 e dividir de abril a dezembro. Uma vez você dá R$ 50, outro mês dá R$ 30. Você quem vai dizer, mas vai colocar em um envelope especial”, disse Silas Malafaia.

O pastor também orientou as pessoas que já estão pagando a sua casa própria. Para essas pessoas ele explicou que deve-se doar dinheiro também para que Deus continue abençoando. “Você vai pegar o valor de uma mensalidade e também dividir, como você quiser, para que Deus te dê os recursos até o final para quitar essa casa”.

Silas Malafaia comparou o dinheiro investido a uma semente, fazendo relação com “plantar e colher”. Ele explicou que ao adotar essa prática será possível ser abençoado por Deus. Além dessa campanha, Malafaia também explicou sobre o dízimo de 30%, destinado especialmente para as pessoas desempregadas ou que moram com os pais ou de favor e que também desejam ter uma casa própria.

“E alguém pode dizer: ‘pastor, eu estou morando de favor porque a coisa está feia para o meu lado’. Então eu vou te dar uma dica. Você vai pegar 30% do que você ganha em um mês. Mas se você está desempregado, se alguém te ajuda ou se você recebeu um resgate de, por exemplo, R$ 300, então a tua semente vai ser R$ 90 para um ano, entendeu? Ou se você está empregado, ganha R$ 600 e está morando com seus pais você tem R$ 180 de abril a dezembro para plantar”.

O pedido de 30% ao invés dos bíblicos 10%, também conhecido como “trízimo”, foi criado inicialmente pelo Apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, em uma campanha parecida lançada em 2009.

fonte: Gnotícias

Meus Comentários:

No documento "Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future", conhecido como Relatório Brundtland, elaborado no âmbito da United Nations World Commission on Environment and Development (WCED),  publicado em 1987, apontava que os padrões de produção e consumo vigentes à época eram a causa dos problemas ambientais que o mundo enfrentava. O modelo de crescimento econômico ocasionara enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentavam dia-a-dia.

Infelizmente, o mal que sobreveio ao mundo, gerado pela cobiça insaciável do homem de ter e poder, abateu-se no final do séc. XX e início do séc. XXI sobre àquela que deveria ser o lócus de transformação do homem: a Igreja. O "consumismo da fé", onde o ambiente religioso é explorado economicamente, contribuindo para a intensificação da pobreza e para o aumento da miséria, é algo, no mínimo, desumano; no limite, diabólico.

Não é errado, do ponto de vista bíblico, que os fiéis dizimem e ofertem; afinal o dinheiro é necessário para o pagamento de aluguéis de imóveis, contas de luz e água e aquisição de mobiliário (cadeiras, bebedouro, material de limpeza, etc) e para o sustento de obreiros sérios. É justo que os obreiros que trabalham integralmente na Obra vivam do que fazem, pois "assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho" (I Co 9.14).    

Porém é extremamente errado, contrariando radicalmente TODOS os princípios imutáveis da Bíblia, que os crentes sejam explorados economicamente por meio de promessas mirabolantes, elaboradas "sob medida" de acordo com suas (baixas) condições sociais para os fazer crer que obterão a concretização dos seus sonhos e projetos de vida por meio de "$emente$ de fé" e de "trízimos". Tal prática é fruto de padrões religiosos insustentáveis (rádios, canais de TV, editoras, jatinhos, etc) e de padrões insustentáveis de sucesso ministerial.  É, também, insustentável do ponto de vista do ofertante - dar, dar e dar sem nunca receber.

Abre parênteses: justificar a aquisição de jatinhos com a obra de Deus é chamar as pessoas de beócias. Deus, que deseja que todos sejam salvos, já enviou centenas de missionários para diversos países para pregação do evangelho. Basta que a Igreja faça o seu dever de casa e envie o sustento necessário - aliás, com a grana gasta na compra do jatinho (US$ 12 milhões), muitos e muitos missionários poderiam ter condições melhores de trabalho e outros tantos poderiam ser enviados (veja o site: http://www.portasabertas.org.br/), além de implantar muitas Igrejas/ministérios incipientes, em regiões carentes, no território nacional. Fecha parênteses.

Pedir ao desempregado que dê 30%  do pouco recebido por meio de seguro-desemprego para a Igreja, prometendo-o casa própria e outras benesses é uma afronta! Pedir àquele que paga a prestação de sua casa própria com extremo sacrifício que dê o valor da prestação para a Igreja é um ultraje! Me faz lembrar a época da venda de indulgências, de doações de imóveis e riquezas à Igreja Romana. A única diferença é que naqueles dias os argumentos para doação tinham como base o teologismo papal com foco na aquisição de bênçãos espirituais (perdão, acesso ao céu, etc); hoje, têm como base o teologismo pastoral-evangélico com foco na aquisição de bênçãos materiais...

Sinceramente, fico muito envergonhado diante de toda estaqueação do pobre em nome da fé. Me sinto muito mal diante desse triste cenário, sabendo que os pobres são continuamente oprimidos, e isto por aqueles que deveriam ser o instrumento de Deus para os consolarem, para os fortalecerem, para os abençoarem. Exploração do pobre, do órfão, da viúva; do arrimo de família, do aposentado, do enfermo, do socialmente excluído, e isso em nome do Senhor, da "obra" de Deus.

Se a "obra" é realmente de Deus, então Ele mesmo providenciará os recursos - Dele são a prata e o ouro. Fez isso inúmeras vezes no passado e pode fazer no presente. Se a "obra" é de Deus, ela não é opressora; afinal, Jesus, o obreiro por excelência, veio libertar os oprimidos do diabo (Lc 4.19; At 10.38). Se a "obra" é de Deus, haverá um momento onde se dirá "basta, chega; já temos o suficiente para a obra"; além disso, a oferta será sempre voluntária, sem coações ou incentivo da ganância, como no caso da viúva pobre (Lc 21.2,3):
  1. "Falou mais Moisés a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: Esta é a palavra que o SENHOR ordenou, dizendo: Tomai do que tendes, uma oferta para o SENHOR; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto, a trará por oferta alçada ao SENHOR. E veio todo o homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o excitou, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes santas." (Êx 35.4,5,21)
  2. "E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia, e falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse. Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais, porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava". (Êx 36.4-7)
  3. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre." (II Co 9.7-9)
Você que é pastor e está lendo este texto, não cobre trízimos, nem dízimos ou coisas semelhantes. Ensine o rebanho a ser liberal, mas sem opressão ou coação; não prometa aquilo que você não dará e tampouco pode garantir o recebimento. Não manipule a Bíblia a seu bel prazer, distorcendo textos para justificar a sua ganância. Receba o que é seu por direito e justiça, para seu digno sustento; mas abomine a avareza e não seja pesado ao rebanho. Ao pedir ofertas, saiba que o pedido tem começo e fim e é destinado a um propósito específico. E, por favor, invista na Igreja para a Igreja - compre mobiliário, instrumentos e aparelhagem; faça a pintura interna e externa; embeleze o Templo, dê conforto àqueles que lhe dão mais do que dinheiro - lhe dão confiança, que acreditam em seu ministério. Ah, sim: transparência é sempre muito bem-vinda: quanto entrou, quanto saiu, em que foi gasto e quanto ficou no caixa!

Afinal, se quem paga compulsoriamente impostos e taxas públicas anseia ver o dinheiro retornar em forma de serviços (hospitais, escolas, iluminação e limpeza pública, segurança, pagamento do funcionalismo público, etc), ainda mais aqueles que dão liberalmente parte de suas rendas, conquistadas em longas e exaustivas jornadas de trabalho, em prol de uma causa maior - a causa da Igreja.

Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!