sexta-feira, 17 de junho de 2011
FIDELIDADE E HONRA SIM, PREGUIÇA JAMAIS!
No texto acima, o apóstolo Paulo exorta à Igreja em Tessalônica que se apartem de todos aqueles "irmãos" que andam de forma desordenada (gr. ataktos, “fora de posição”, traz a idéia daqueles que não mantêm sua posição apropriada, também traduzida como “insubmissos”. Em grego clássico, era comumente usado para soldados que desrespeitavam os escalões hierárquicos) e não segundo a tradição apostólica (gr. paradosis, "ordenanças", inclui o exemplo pessoal de Paulo e suas instruções escritas). E que desordem era essa? O versículo 11 nos dá a resposta: "Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs." Havia um grupo de crentes naquela igreja que insistiam que era obrigação da coletividade prover-lhes o sustento cotidiano, vivendo na "maré mansa", como verdadeiros sanguessugas. Como de praxe, havia uma justificativa espiritual para isso: ao que parece, eles criam que a volta do Senhor era eminente e que, por isso, não deveriam trabalhar. Se esses crentes preguiçosos fossem maioria na igreja, ela seria conhecida como a "Lazy Town do I séc. d.C.". Aquele grupo de crentes preguiçosos não trabalhavam, mas davam muito trabalho!
Paulo oferece aos crentes um padrão claro para identificação do erro, ao afirmar que a preguiça por aqueles praticada não fazia parte de suas ordenanças e nem do exemplo do apóstolo. Ao contrário daqueles preguiçosos, Paulo trabalhava secularmente para poder se sustentar, se afadigando na labuta diária. Ninguém poderia basear seu erro nem no ensino e nem na vida de Paulo, que com sua atitude eliminava quaisquer empecilhos e celeumas, desnecessários à causa do Evangelho. Isso era uma concessão do apóstolo (I Co 9.12), já que ele detinha a autoridade, ou seja, o direito garantido pelo Senhor de receber seu sustento vindo dos seus ouvintes: “Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (I Co 9.14). Afinal, ele é obreiro de Cristo e, portanto, digno do seu salário, conforme o ensino do próprio Senhor Jesus (Lc 10.7). Assim, aqueles que se beneficiavam do seu trabalho ministerial (pregações, ensino, aconselhamentos, etc) não deveriam negar-lhe os proventos materiais como benefícios desse trabalho (I Tm 5.18).
Para o apóstolo, o assunto é tão sério que em sua epístola a Timóteo consta a seguinte ordenança: “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (I Tm 5.17). Honra, neste texto, vem do grego time, que significa “salário, honorários, valor, dinheiro pago”. Aqueles anciãos que ensinam a Palavra de Deus deveriam, na concepção paulina, receber em dobro com relação aos demais anciãos. Afinal, o ensino da Palavra trata-se de um trabalho altamente especializado!
"Nada há de novo debaixo do sol". Hoje, existem também aqueles que entendem que a igreja deve bancar a vida mole que vivem. Gente que faz da piedade fonte de lucro fácil. Gente que jamais se esmerou em crescer, em estudar, em se profissionalizar; ou se o fez, não se contenta com o que tem, vendo na igreja uma forma de "sacudir a poeira e dar a volta por cima". Gente que entende o ministério cristão como ganha-pão de para aqueles que são parcamente qualificados. Nem ao menos a Bíblia conhecem! Seminário? Estudar? Para que isso? Basta dar meia dúzia de gritos, usar e abusar de chavões durante a reunião e incentivar a cobiça alheia! Rachando a igreja, saem com um grupo para fundar sua própria seita (divisão de igreja não gera igreja, mas sim seitas e partidos; aquela que tem o nome de igreja mas é na verdade fruto de divisão jamais será igreja de fato e de direito) a fim de poderem dominar as pessoas e delas extraírem tudo o que puderem com promessas irrecusáveis de lucro certo. Eles mexem com a cobiça humana, despertando-a e potencializando-a com ensinos mirabolantes sobre o dízimo e as ofertas, transformados em "títulos de capitalização" que pagam milhões para cada centavo investido. Note que a presente celeuma sobre dízimos e ofertas surge em parte devido a malandragem de uns, da cobiça e ignorância de outros e da preguiça de todos (todos os preguiçosos querem ganhar muito sem fazer força, quer sejam do clero, quer sejam laicos). Ah, preguiçosos: vocês fazem lembrar a poesia de Francisco Octaviano:
Quem passou a vida em brancas nuvens
E em plácido repouso adormeceu,
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida, não viveu.
Abre o 1º parênteses: Engana-se que pensa que o evangelho da bufunfa é invenção dos evangélicos modernos. A imensa maioria das religões tem o mesmo ensino! O Catolicismo Romano, com a venda de indulgências e relíquias, pagamento aos clérigos por missas, etc. fizeram o mesmo (e com uma pequena sutileza ainda o fazem) durante séculos a fio. A cobiça não tem uma religião em particular, mas é adepta de muitas delas. Fecha o 1º parênteses.
Do mesmo modo, há aqueles que em tudo o que podem espremem as finanças da Igreja. Se, por exemplo, era possível comprar uma caneta esferográfica comum (que atenderia muito bem às necessidades), esbanja-se o dinheiro do Reino com uma Mont Blanc! Estes não priorizam a gestão financeira ou por descaso ou por pura preguiça de pesquisar preços e condições mais favoráveis à Igreja, esquecendo-se da máxima da economia: "as necessidades são infinitas, porém os recursos são escassos". Será preciso estabelecer como regulamento da Igreja para compras uma adaptação da Lei 8666/93 (institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências, conhecida como “Lei da Licitação”), visando à seleção da proposta mais vantajosa para a igreja e a promoção do desenvolvimento administrativo sustentável? Ora, se um determinado produto é necessário para a organização e há diferentes preços no mercado para este produto – mantendo-se inalterados os requisitos especificados de uso – deve sempre se efetuar a compra pelo preço. Isso é básico. Na maioria das vezes, basta andar meio quarteirão e já é possível perceber a diferença de preços que, dependendo do produto, pode chegar a algumas dezenas ou centenas de reais ou mais, principalmente se o volume da compra é alto (muitas unidades de um mesmo produto ou vários produtos na mesma loja). Quem faz a compra para a igreja enquanto organização não pode ser preguiçoso ou o prejuízo é certo!
Porém, há outro grupo: aqueles que acham um absurdo o fato do pastor receber sustento da igreja. Eles não consideram como genuíno trabalho o exercício do ministério pastoral, estando mais assemelhado a um esporte ou passatempo na concepção destes crentes. Para outros, o pastor que se considere um felizardo por receber prebenda da igreja, afinal a igreja já faz muito em pagá-lo em retribuição ao seu pastorado. Coitado do pastor quando o assunto da reunião da Diretoria, ou da Tesouraria, ou da Junta Diaconal é o seu salário! Sofrem toda a sorte de vergonha e humilhação, parecendo mais que tratam do valor da esmola da igreja para ele do que do dever dela para com seu pastor pelo trabalho por ele exercido! Estes irmãos priorizam tudo – um novo instrumento, uma nova pintura – menos o pastor! “Pastor é gasto, patrimônio é investimento”, um sofisma muito comum. Aumentar o valor de sua prebenda, corrigindo-a periodicamente de forma justa? Nem pensar! Se o pastor propõe uma coisa dessas, é logo tachado de mercenário e aproveitador. Porém, ao guardar silêncio na tentativa de resguardar pelo menos sua dignidade, o pastor e sua família acabam sofrendo inúmeras privações, as contas se multiplicam e o pastor adoece emocionalmente, espiritualmente e por vezes até fisicamente. Se o pastor vem a falecer, coitada da viúva! Com isso, alguns (1) solicitam sua transferência para outra igreja/ministério onde possam ter o mínimo de honra e segurança para exercer o ministério ou (2) passam a exercer uma profissão secular paralelamente ao ministério pastoral, com os ônus e bônus para ele e para a igreja.
Abre o 2º parênteses: Se a igreja deseja possuir um ministro em tempo integral, ela deve arcar com o pagamento do salário (prebenda) desse ministro, afora outros direitos. Não quer pagar ou pagar menos do que é devido, então arque com todas as conseqüências disso. Particularmente, creio que PARTE da responsabilidade pelas altas taxas de expansão da heresia denominada “teologia da prosperidade” deve-se a sovinice da igreja com relação aos seus ministros (não estou defendendo-a, apenas explicando). O fato é que cada igreja tem como ministro aquela pessoa com a qual guarda íntima identificação; afinal, como diz Oséias, “como é o povo, assim será o sacerdote” (Os 4.9). Fecha o 2º parênteses.
Em alguns casos, porém, quando a igreja é pequena ou passa por dificuldades financeiras, é comum o pastor abrir mão do exercício do ministério em tempo integral (e de ser mantido pela igreja), passando ao exercício em tempo parcial. Que fique claro, contudo, que o exercício do ministério em tempo parcial é uma concessão do pastor à igreja, não uma regra. Há também aqueles que assim como eu foram chamados pelo Senhor para pastorearem Seu rebanho em tempo parcial. Louvado seja o Senhor por sua multiforme graça, que permite a Igreja responder a altura as demandas e desafios que lhe são propostos em todos os tempos e eras! O Senhor, que me abençoou com estudo secular no mais alto nível acadêmico e com saúde, tem provido o meu sustento e de minha família com o meu próprio trabalho, sem precisar receber salário da igreja. Assim, eu faço das palavras do apóstolo as minhas: “Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória.” (I Co 9.15)
Mas o pastor é digno não apenas do seu salário. Isso é reduzir o significado bíblico. Ele é digno de honra, ou seja, de respeito, de consideração, de reverência. Não é à toa que antigamente os pastores usavam o título de “reverendo”. Essa honra manifesta-se de forma prática: no falar com o pastor, em ouvi-lo, em relacionar-se com ele. Por exemplo, o pronome de tratamento utilizado ao falar com o pastor não é o “você”, mas “senhor”. Porém não é só chamar de senhor, mas tratá-lo de forma condizente. Respostas atravessadas e grosseiras estão fora de questão. Ah, sim: o famoso “graça e paz, pastor!” não mata ninguém, nem mesmo um sorriso. Precisa de ajuda, de oração ou de conselho, peça; mas não desconte no pastor, ou em sua família, as suas frustrações!
Abre o 3º parênteses: Um exemplo de consideração e honra refere-se ao convite para as festas. Nenhum crente é obrigado a convidar o pastor para suas festas particulares e nem ele é obrigado a comparecer. Mas convidá-lo – pessoalmente, sempre – é um sinal de consideração e estima pelo pastor. Fecha o 3º parênteses.
Há igrejas onde o pastor sequer é digno do lanche após o culto. Graças a Deus, eu sou muito abençoado pela cantina da igreja que pastoreio. Nela, eu e os demais pastores presentes – mesmo visitantes – lanchamos de graça, servidos pelos diáconos e irmãos em Cristo! Mas há lugares (e eu já estive em muitos) onde se o pastor quiser lanchar ele que entre na fila, pague o lanche e espere pacientemente a sua vez de ser atendido. Se, por alguma razão, ele sai da fila mesmo que por poucos minutos, “dançou”. Nos almoços e festas ágapes, ele que se cuide, ou sentir-se-á um missionário transcultural: seu prato só terá arroz e insetos!
Comemorar o dia do pastor e o aniversário do pastor também é honrá-lo. Novamente, dou graças a Deus por meus irmãos da Igreja Batista Ministério Reviver, que no dia 05/06 fizeram uma festança para comemorarem meu aniversário. Glórias a Deus! Mas nem todos são privilegiados como eu. Há crentes que sequer se lembram do aniversário do pastor; outros, quando lhes é pedido para contribuírem com tal festa, queixam-se e murmuram. “Festa para pastor? Para quê isso! Vocês estão idolatrando o homem!” “O quê, contribuir com R$ 20 para o presente do pastor? Você ta achando que eu nado no dinheiro?!?” Outros, com a maior cara de pau, dizem: “Xiii, irmã... tá muito em cima para fazermos qualquer coisa...” (o pastor, enquanto vivo, faz aniversário na mesma data todo ano, ok?)
Assim, se a restauração da igreja passa pela restauração dos cinco ministérios de Efésios 4, ou seja, a restauração dos homens-dons (apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres), é preciso que tal restauração dê-se não somente no ponto de vista do ministro, mas também no da igreja, honrando com palavras, gestos e cuidado salarial seus ministros. Basta uma rápida leitura nos registros históricos da Igreja cristã e logo se encontram textos enfatizando a necessidade de honrar aqueles homens pelos quais Nosso Senhor Jesus Cristo doa-se à Igreja. Por exemplo, a Didaqué: A Instrução dos Doze Apóstolos, um escrito do primeiro século que trata do catecismo cristão, constam inúmeras exortações aos fiéis para manterem e contribuírem materialmente com bispos (gr. episkopos, “supervisores”), mestres, apóstolos e profetas.
Do mesmo modo, se é um erro grave o ensino da teologia da prosperidade e a conseqüente exploração dos fiéis para o pagamento de dízimos e ofertas para locupletação de pastores e demais ministros – e de fato é um erro muito grave, por outro lado é de igual modo um erro grave, por parte da comunidade dos fiéis, a não-responsabilização quanto ao sustento digno de seus ministros que oferecem suas vidas em prol da causa do Evangelho. Se há ministros preguiçosos no trabalho ministerial, fazendo-o negligentemente e querendo “ganhar a vida de forma fácil”, há também comunidades que não dão a menor honra aos ministros vocacionados e altamente qualificados – espiritual e academicamente – que possuem, tratando-os como reles “empregadinhos de igreja”.
Querido leitor, nunca permita a si mesmo tratar seu pastor, cuja vida e ministério evidenciam um real chamado e compromisso com o Senhor, de forma desonrosa. “Lembre-se dia e noite daquele que prega a Palavra de Deus para você. Honre-o como se fosse o próprio Senhor, pois Ele está presente onde a soberania do Senhor é anunciada” (Didaqué, cap. IV, v. 1). Honre-o com suas atitudes, com seu carinho, com sua fidelidade, com sua assiduidade e pontualidade aos cultos, com seu apoio e envolvimento no exercício das atividades eclesiásticas que ele propõe. Ofereça-se para o trabalho na Seara do Mestre, não permitindo jamais que a indolência domine você tornando-o infrutífero para o Reino de Deus. No caso de ministros que dedicam todo o seu tempo à causa do Evangelho, honre-o também a partir da retribuição financeira justa pelo exercício do ministério pastoral.
Por outro lado, amado leitor, se seu pastor demonstra de forma inequívoca que é um falso pastor, ou um mercenário, que só pensa e prega sobre dinheiro, não perca tempo: procure outra igreja ou comunidade de fiéis onde existam irmãos em Cristo sérios e pastoreados por ministros de Deus, onde você possa crescer espiritualmente de forma sadia, conforme a vontade do Senhor.
Deus espera que nós, ramos enxertados em Cristo, frutifiquemos em tudo, de forma que aquele ramo que frutifica Ele limpa para que dê ainda mais fruto. O Pai não tem preguiça em limpar os ramos frutíferos, nem em cortar e lançar fora os infrutíferos (Jo 15.2-6). Para frutificarmos, uma das coisas que jamais podemos permitir é que a preguiça seja uma realidade em nossas vidas e ministérios!
Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!
5 comentários:
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É de se lastimar a falta de reconhecimento por parte da igreja dos verdadeiros pastores.Por culpa dos mercenários,muitos pagam alto preço.E que preço!Desinteresse,desconsideração,desamor,desrespeito.Isso até o momento da "dor de barriga".Aí,então,o pastor vê-se requisitado.Coitado,não tem sossego nem para lanchar.Quando o pastor vive integralmente do e para o Ministério,aí a coisa fica feia...ele ,muitas vezes,tem que aturar piadinhas,demonstrações de insatisfação com a mensagem pregada.Sim,porque a mesma não pode ir contra os tais,ou lá vem ameaça:"não vou dar mais o meu dízimo".E assim muitos tentam fazer do pastor uma marionete.Alguém,que está ali só para lhes acariciar o ego.LASTIMÁVEL!
ResponderExcluirBrilhante! Seu texto mostra uma realidade cruel pastor. De um lado a igreja não sabendo honrar os homens dons fiéis e de outro alguns pilantras se dizendo homens dons mas são falsos e mentirosos, sendo assim não se dando o diretio de serem honrados. É por essa bagunça que hoje não se entende bem o sustento do santo ministério pastoral. Homens sérios passam fome porque "irmãos" barganham com seus dízimos! Por outro lado, picaretas lucram com a fé de pessoas desesperadas por ajuda divina. Deus ajude a Igreja nestes dias e sustente seus pastores sérios. Entendemos agora porque muitos pastores não querem viver da obra.Lastimável quadro este da igreja moderna!!! Paz.
ResponderExcluirEv.Rodrigo
Muito bom mesmo, bem atual para algumas igrejas e irmãos também, que pedem para a obra mas estão pedindo para si mesmos.
ResponderExcluirQuerido pastor Ricardo,
ResponderExcluirCom raras exceções (igrejas locais que entendem o que é o pastorado) os pastores que apascentam as ovelhas do Senhor com muito trabalho e responsabilidade têm sido maltratados e desrespeitados corriqueiramente por aqueles que buscam cuidar e liderar espiritualmente. Penso que devido ao número cada vez maior de falsos pastores com seus maus exemplos (preguiçosos, sem vocação) e práticas e a tendência de nossa sociedade em não se submeter a verdades absolutas como o é a Palavra de Deus (e essa tendência têm se infiltrado nas igrejas), muitos ministros sérios têm sofrido e gemido na sua lida diária.
Está cada dia mais difícil meu caro irmão e colega cumprir nossa chamada e ministério.
Mas, muito me alegro por ter em ti a certeza que ainda existem homens de Deus como o sr. que permanecem preparados para a boa luta da causa de Cristo. Isso me anima pois não me vejo sozinho nessa batalha.
Congratulações pelo texto.
Em Cristo,
Pr. Magdiel G Anselmo.
Obrigado, amados irmãos e companheiros de ministério pelos vossos comentários e ponderações. A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós, para todo sempre!
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