“Aqui
se faz, aqui se paga”. Esse é um dos ditados populares
mais utilizados, sempre referindo-se às conseqüências negativas a serem
imputadas sobre uma pessoa em razão de seu comportamento, entendido como
negativo segundo os padrões individuais de conduta, segundo a justiça própria
de cada pessoa. Em geral, quem utiliza esse tipo de expressão não crê num julgamento
divino ou destino eterno, preferindo acreditar que Deus – ou o destino, ou Força
Maior - julga “aqui e agora” todos segundo suas ações, fazendo da vida
terrena uma espécie de “purgatório dos vivos”, onde cada
pessoa sofre as conseqüências de suas atitudes e é assim purificada por estes
sofrimentos, estando então apta, após a morte, para entrar no descanso eterno.
Inicialmente, é importante deixar claro que, de
fato, todas as ações que praticamos em vida trazem conseqüências sobre nós
mesmos, ou até sobre as pessoas que estão próximas a nós, as quais serão
experimentadas ainda nesta vida. Um pai que não ama seu filho terá sobre si
mesmo as conseqüências do seu desamor, mas seu filho também experimentará os
frutos amargos dessa atitude de seu pai. As conseqüências são diferentes é claro,
mas as conseqüências inevitavelmente virão sobre todo ser humano a seu tempo.
Deste modo, encontramos uma lei universal: a Lei da Semeadura e da Ceifa.
“Não vos enganeis: de Deus não se
zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia
para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o
Espírito do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem,
porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.” (Gl
6.7-9) A Lei da Semeadura e da Ceifa é uma lei universal; ela abrange todas
as ações de todos os seres existentes no mundo, tanto visível quanto invisível,
tanto material quanto imaterial (espiritual). O apóstolo Paulo, escrevendo aos
Gálatas, nos mostra que essa Lei deriva-se da Justiça e da Santidade de Deus – “de
Deus não se zomba”, é o que o apóstolo afirma. Isto é, ninguém jamais
cometerá alguma ação impunemente, sem colher as justas conseqüências sobre seus
atos; isso seria o mesmo que zombar de Deus! Ninguém jamais poderá debochar de
Deus, dizendo: “fiz o que bem quis, e saí impune; nem Deus foi capaz de me julgar!”
Para toda ação, sempre haverá uma reação!
Assim, o homem até hoje colhe as terríveis conseqüências
de sua escolha maliciosa e auto-suficiente no Éden. Ao homem, Deus disse: “E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: [...] Mas da
árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no
dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16a,17).
O homem não quis dar ouvidos à solene ordem de Deus e assim desobedeceu,
comendo o fruto proibido. Essa foi a ação do homem. Essa ação não passou
impune, pois as conseqüências logo surgiram: a terra tornou-se maldita, a
concepção e desejo da mulher foram afetados e a morte entrou no mundo. O homem
morreu como disse Deus? Sim, morreu espiritualmente e passou a um estado mortal
do ponto de vista físico.
Abre
parênteses: O domínio do homem sobre sua mulher
é conseqüência do pecado cometido, como facilmente se lê em Gn 2.16. A
conclusão lógica é que antes do pecado, antes da queda, a relação homem-mulher
não era uma relação de domínio, mas de co-igualdade. O domínio do homem
estendia-se à criação física, aos animais do campo, as aves do céu, mas não à
sua companheira. Hoje, há muitos pastores e mestres ensinando que a mulher
convertida deve estar “submissa” ao
marido cristão, o que é correto; porém esta submissão, tal qual ensinam, não é
submissão, mas sim dominação. Com isso, acabam estes mestres invertendo a
Palavra de Deus, fazendo com que as relações marido-mulher retrocedam ao Éden
pós-queda, ao invés de ensinarem que em Cristo estas relações voltam-se à Cruz,
exatamente como Paulo ensina em Efésios. Fecha
parênteses.
“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a
morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos
pecaram.” (Rm 5.12) Novamente, nos ensina o apóstolo Paulo que as consequencias da atitude de
Adão no Éden não ficaram restritas apenas àquele primeiro homem. Elas se
estenderam a todos os homens, pecado e a morte. Toda raça humana tornou-se
pecadora, assim como toda raça humana possui sobre si mesma a terrível
consequencia por seus pecados: a morte, tanto física, quanto espiritual e,
dependendo, até mesmo eterna.
Abre
parênteses: A morte física é a separação da alma
e do espírito do corpo; a morte espiritual é a separação do homem de Deus e a
morte eterna é a separação eterna do homem de Deus. Fecha parênteses.
Note que isso não exclui o fato de que a Terra,
moradia do homem, está ainda debaixo de maldição. O pecado cometido a
amaldiçoou, e esse estado permanece até hoje e permanecerá até a redenção final
da criação ao Seu Supremo Criador. Por causa disso, vivemos num mundo repleto
de perigos mortais, de vírus e bactérias e outros agentes microscópicos
perigosíssimos, capazes de matar o homem ou de causar-lhe sérias deformidades.
Haja vista, por exemplo, o vírus da poliomielite, podendo ocasionar a
destruição de neurônios motores gerando a paralisia flácida dos músculos por
eles inervados (“paralisia infantil”). Isso pode ser chamado de morte em certo
sentido, uma vez que separa a vida da plena saúde. É preciso entender aqui que
a morte, por habitar em nós, causa-nos uma série de degenerações físicas e
biológicas, afetando os mecanismos mais básicos do nosso corpo e assim a nossa
existência. Infertilidade (por alterações na morfologia e mobilidade dos
espermatozóides ou mesmo por dificuldades na ovulação), o câncer, a diabetes, o
glaucoma e outras doenças são, em última análise, conseqüência direta da
atitude rebelde do homem no Éden. Do mesmo modo, figuram as más-formações congênitas,
com os mais variados defeitos físicos.
Abre
parênteses: o espiritismo postula que os defeitos
físicos são o resultado de erros em vidas passadas por parte daquela pessoa.
Assim, se alguém sofre com um aleijão em seu corpo isso se deve, segundo o
espiritismo kardecista, em crimes ou maldades cometidas por aquela pessoa
noutra encarnação. Daí, segundo postulam, aquela pessoa estaria recebendo as conseqüências
por seus erros noutra encarnação, a fim de se purificar e poder tornar-se mais
evoluído. Contudo, a Bíblia Sagrada, Palavra de Deus para os homens, nos ensina
que (1) não existe reencarnação ou pluralidade de vidas; (2) os erros cometidos
por alguém ou são perdoados por Cristo ou então acompanham a pessoa até o julgamento
da mesma por Seu Criador (Hb 9.27; Ap 20, etc). Crer como ensina Kardec é crer
contrário ao que ensina a Bíblia, é crer de forma contrária a fé cristã bíblica
e genuína, é crer em heresia. Fecha
parênteses.
Porém, se as conseqüências dos nossos pecados nos
acompanham enquanto ainda estamos vivos – e isso se dá desde o Éden, como já
foi dito – é preciso considerar, ainda, o resultado desses pecados quando o
homem morre. A morte não é o fim da existência humana; tampouco é um estado de
bem-aventurança eterna independente daquilo que o homem tenha feito em vida. A
morte física é apenas uma passagem para um novo estado: ou para um estado de
vida eterna ou para um estado de morte eterna. O que acontece quando alguém
morre fisicamente? A Bíblia nos ensina que há uma separação da parte material
da espiritual, das quais é composto homem. A parte material – o corpo – fica nesta
Terra, aguardando o dia em que será ressuscitado (corpo reunido novamente a
parte espiritual) por Deus (ou na ressurreição dos justos – I Ts 4.16 ou na
ressurreição dos ímpios – Ap 20.13). Já a parte espiritual – alma e espírito –
tem destino diverso, dependendo daquilo que foi feito enquanto na vida terrena.
O espírito, que é a parte imaterial do homem
responsável pela comunicação deste com o Seu Criador e com o mundo espiritual
volta para Deus, quem o criou. Já a alma, que é a parte imaterial do homem onde
reside sua vontade, intelecto, emoções, etc., ou o homem em si mesmo, pode ou
ir para um lugar de descanso eterno ou para um lugar de tormento, onde ficará
aguardando a ressurreição para condenação final. Esse é o ensino de Nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo: “E aconteceu que o
mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também
o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em
tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse:
Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a
ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta
chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens
em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que
quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para
cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai Pois
tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também
para este lugar de tormento”. (Lucas 16:22-28)
Dois homens – o rico e Lázaro; duas vidas vividas
de forma diferente; uma mesma morte física, mas dois destinos eternos
diferentes. Um, teve acesso ao Céu; já o outro, não pode ir para esse bendito
lugar, mas foi condenado ao inferno, lugar de tormento. Sobre este lugar, Jesus
disse que o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. (Mc 9.44) É um lugar
de sofrimento, de dor, de tristeza, de angústia; um lugar criado para o diabo e
seus anjos, mas que acaba sendo o destino de muitos e muitos que insistem em
não permitir que Deus os salve, preferindo acreditar em ditados populares ou em
mentiras. Prefere viver a vida ao seu próprio jeito, de acordo com sua própria
justiça, do que sujeitar-se à Vontade de Deus e Justiça de Deus. Gente que
prefere justificar-se em obras, achando que boas obras tem o poder de anular as
más obras cometidas e de justificar sua vida e assim ser salvo ao final de sua
vida. Ora, está escrito: “Porque pela graça
sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das
obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2:8-9) As boas
obras para nada adiantam, espiritualmente falando, se a vida da pessoa não for
salva pela bondade, pela Graça de Deus. Esmolas, caridade, missas, cultos,
louvores, ofertas, sacrifícios pessoais, etc. para nada servem sem estar o
homem reconciliado primeiramente com Deus.
Como alguém pode escapar da condenação ao inferno?
Vejamos o que Jesus nos diz: “Porque Deus amou o
mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao
mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por
ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está
condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
(João 3:16-18) A resposta é simples: é necessário crer em Cristo! Crer, aqui,
não é uma fé passiva, superficial; é ter um relacionamento com Ele! É entregar
a vida Àquele que entregou a própria vida por cada um de nós. Note que se
houvesse qualquer outra forma diferente de salvação a morte de Jesus na cruz
teria sido perda de tempo, um horror desnecessário. Ao contrário, Cristo morreu
na Cruz por Sua Vontade e Vontade de Seu Pai, a fim de ser O Salvador de todo
aquele que nele crer! Não há, assim, uma variedade de caminhos a se escolher;
ou um punhado de verdades que ao fim dizem a mesma coisa. NÃO! Há só Um
Caminho, Uma Só Verdade e Uma Só Vida, a saber Jesus Cristo, o Filho Unigênito
de Deus.
Quem Nele crer e como resultado disso a Ele se
entrega, confessando seus pecados, recebe Dele a purificação dos pecados, por
Seu Sangue derramado na Cruz. Noutras palavras, Jesus morreu por nós a fim de
que nossos pecados sejam perdoados, de forma que as conseqüências espirituais
dos mesmos recaiam irremediavelmente sobre Nosso Senhor, que morreu na Cruz.
Por isso dizemos que Sua morte foi vicária, isto é, substituta. Já vimos que a conseqüência
do pecado é a morte; assim, o Senhor Jesus foi morto por causa dos nossos
pecados. Ao crermos no Senhor e arrependidos confessarmos nossas culpas e
pecados, automaticamente Deus julga nossos pecados em Nosso Senhor, o qual
pagou as conseqüências por cada um deles, nos perdoando por causa do sacrifício
do Seu Filho. Por isso, quem Nele crê não perece, não experimenta a morte
espiritual, mas recebe de Deus a vida eterna como favor imerecido! Isso é
Graça!
Note que Deus não “passa a mão sobre nossos pecados”, nos tratando como “coitadinhos” ou “fazendo vista grossa” para nossos pecados. Não! Ele trata os
nossos pecados com muita seriedade; daí dar o Seu Filho para morrer por nós. Portanto,
Seu Filho é o Único capaz de nos salvar. Sem crer Nele, continuamos em nossos
pecados, aguardando a justa condenação eterna – conseqüência última dos mesmos –
da qual nenhum homem poderá escapar. Como dissemos anteriormente, haverá um dia
em que os mortos sem Cristo ressuscitarão de onde estiverem, sendo os corpos
reunidos novamente às respectivas almas que no inferno estão hoje, aguardando
esse dia; a fim de que todos compareçam perante o Juiz de Toda Terra, o Juiz de
Vivos e de Mortos, naquilo que a Bíblia chama de Juízo do Grande Trono Branco: “E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre
ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E
vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os
livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados
pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o
mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles
havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno
foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi
achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.”
(Ap 20.11-15) Ninguém escapará! Nenhum homem! Nem mesmo a morte e o inferno
escaparão nesse dia! Perceba que cada um, presente nesse julgamento, será julgado
de acordo com as suas obras! Sem Cristo, as obras nos perseguirão até esse
último dia!
Concluindo:
aqui se faz, aqui se paga, mas lá se paga também! O inferno não é sua morada aqui,
mas pode vir a ser lá, quando você morrer. Não pense que haverá qualquer tipo
de alternativa a isso. Você quer ir para o inferno? Após ter sofrido tanto em
vida, quer viver nesse lugar onde o sofrimento é infinitamente pior do que aqui,
aguardando sem escape o julgamento final já ciente do veredicto - condenado? O
sofrimento humano em vida é pequeno se comparado à esse sofrimento; o corpo vivo
pode adormecer, ser anestesiado, ser curado; sempre é possível experimentar
algum alívio estando vivo; mas naquele lugar, no inferno, não há alívio de
forma alguma! Sofrimento dia-a-dia, 24h por dia, sem descanso, sem escape, sem
sossego, sem socorro; não adiantará gritar, nem se enraivecer ali, nem clamar
por perdão ou misericórdia, não adiantará coisa nenhuma! Você verá seus entes
queridos vivos que se encontram perdidos, sem Cristo, sendo seduzidos e
influenciados pelo diabo, e não poderá fazer nada, até que por fim eles sejam
arrastados para o inferno para sofrer com você! Você os verá sofrer ao seu lado
nesse lugar, e não poderá fazer nada para salvá-los ou aliviar sua dor! Você
verá todas as oportunidades que teve para ser salvo, e não poderá voltar atrás
no tempo! É isso que você quer para si?
Querido(a), você não está lendo esta matéria à-toa.
Deus te ama e deseja muito salvar você! Ele deu Jesus por você, para salvá-lo(a)
do pecado e do inferno! Há um lugar maravilhoso, preparado por Deus,
especialmente para você; um lugar de felicidade eterna, onde não haverá mais
dor, mais sofrimento, tristeza, angústia, fome; um lugar onde Deus mesmo
limpará de seus olhos todas as lágrimas! Toda dor que você experimentou em
vida, serão plenamente removidas naquele dia, e nunca mais você voltará a sofrer
novamente! Venha para Jesus, hoje mesmo; venha como você estiver! Não importa o
que você tenha feito, qual seja a sua vida até hoje, quais sejam os seus
pecados, não importa! Não importa se até hoje você viveu no mais profundo
abismo de trevas e de maldades, Deus te chama assim mesmo! Venha até Cristo,
Ele lhe receberá! Confesse seus pecados, mesmo que sejam grandes ou muitos, a
Ele; e receba Dele o perdão para cada um dos seus pecados! Não há um só pecado seu
que Ele não possa perdoar! Receba o Senhor hoje mesmo em seu coração. Confesse
os seus pecados, aí onde está. Quero propor-lhe a seguinte oração:
Senhor Jesus, reconheço que
sou pecador, reconheço que não há nenhuma justiça em minha vida. Reconheço que
estou longe de Ti, reconheço que estou condenado sem o Senhor. Eu venho nesta
hora confessar os meus pecados ao Senhor [diga quais são, daqueles
que você se lembrar], por favor peço que perdoe-me por cada um deles. Eu
estou arrependido e preciso de Ti como meu Senhor e Salvador. Sei que o Senhor
morreu por meus pecados, assim eu renuncio a minha vida de pecado, de auto-suficiência
e de rebelião contra Ti. Senhor Jesus, eu hoje te recebo como meu único e
suficiente Salvador e Senhor. Peço-lhe que o Senhor entre na vida, no meu
coração e faça morada permanente. Eu me entrego completamente a ti, meu Senhor
e Salvador. Em nome de Jesus, amém!
Se você fez esta oração, crendo
verdadeiramente em cada palavra, você está salvo. Agora, lhe aconselho a procurar
uma igreja evangélica perto da sua casa, onde existam pessoas que amem a Deus e
que estudem a Bíblia com seriedade, para que eles possam
ensinar-lhe como viver para Cristo. Se você desejar conhecer-me
pessoalmente e a Igreja onde me reúno com outros irmãos, me escreva. Será um
prazer conhecê-lo(a) e ser seu amigo!
Algumas pessoas não acreditam no inferno,no diabo.Outras há que imaginam o céu como um lugar onde gozarão,juntamente com outros,delícias mil.Pensam que lá estão seus artistas prediletos,que já morreram e que os aguardam,para grandes espetáculos.Que lá há uma espécie de Rock Rio permanente,ou quem sabe pagodes com muita cerveja e mulheres.Lá carnaval é constante.Pensam que Deus aprova e participa de tudo isso.Como estão longe da verdade...O homem sempre cria para si um deus a sua própria semelhança.Um deus que atenda todos os seus caprichos.Um deus que passe a mão sobre a sua cabeça e que jamais o condenará por desfrutar as "coisas boas da vida".
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