quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PORQUE VOCÊ É CRENTE?

Essa não é uma pergunta retórica. Num mundo cada vez mais perdido, sem direção; cada vez mais sem referências e sem referenciais, é preciso buscar o propósito daquilo que fazemos, com aquilo com que nos envolvemos, quer fisicamente, quer ideologicamente, quer espiritualmente. Ser por ser ou fazer por fazer nos faz meros autômatos, não pessoas capazes de reflexão e entendimento. "Ser" e "estar" são verbos de ligação e, portanto, não indicam ação. Eles apenas fazem a ligação entre o sujeito e suas características (o predicativo do sujeito).

Qual é o seu predicativo? O que se diz de você, sujeito da frase da vida? Você é crente? Porque, o que você viu na igreja evangélica, ou na fé dos crentes, que tenha despertado o seu interesse? O que lhe prometeram? Há muitas promessas, hoje em dia, para que alguém se torne crente. Há promessas de todo tipo, feitas por homens em nome de Deus: "se você se tornar crente, eu lhe prometo que você desfrutará o melhor dessa terra!" "Se você aceitar a Gizuz, eu como profeta lhe prometo que você terá automaticamente a solução de todos os seus problemas!" Aqui, a fé torna-se o caminho mais curto para a realização dos sonhos.

Essas e muitas outras promessas são muito interessantes, de fato são tentadoras. Afinal, que não quer desfrutar o melhor dessa terra - comer de tudo, do bom e do melhor; ter a melhor casa, o melhor carro, a mais recheada conta bancária...? Quem não quer a solução imediata, sem esforços, de todos os seus problemas? Só alguém completamente louco não aceitaria essa oferta! Mesmo alguém abastado há de querer a garantia de que sua abastança irá perdurar para sempre, protegida da inflação, das crises econômicas e das políticas de governo! E como essa garantia vem de deus, avalizada pelo todo-poderoso sob termos eternos - como dizem os seus profetas, melhor ainda!

Esta "irresistível mensagem" é potencializada por uma série de práticas, de "trabalhos espirituais" na própria igreja, onde os cultos tornam-se sessões espirituais com apetrechos consagrados, santificados e energizados positivamente pelo profeta de Gizuz. Ora, isso também é muito interessante, pois não é preciso aprender nada novo, apenas ressignificar os conhecimentos antigos. Trabalhos espirituais, outrora feitos antes de Gizuz, "mudam de roupagem", de "destinatário". Antes, água benta; hoje, "água orada" e "óleo ungido tabajara" (resolve tudo). Antes, oferendas, hoje, ofertas. Antes, sessões; hoje, cultos-sessões. Antes, sacerdote especialista na manipulação do sobrenatural a favor do adepto. Hoje a mesmíssima coisa! E a lista de semelhanças contnua a crescer a cada dia...

Deste modo, há muitas razões interessantes para se tornar evangélico. Como as exigências para adesão são mínimas - frequência às reuniões e contribuições financeiras sistemáticas - "sementes", que voltam sempre corrigidas, pelo menos em tese, cada vez mais e mais pessoas adsorvem na igreja. O problema é que a adsorção é um fenômeno que acontece apenas na superfície, na interface. Com o aumento da "temperatura", a quantidade de pessoas adsorvidas na superfície da igreja decresce, uma vez que todos os processos de adsorção são exotérmicos.

Diante do exposto, faz-se necessário resgatar o propósito, as razões que levam alguém a tornar-se crente. Porque ser crente? Outra pergunta muito importante é o que há de especial em ser crente. Há, ainda, uma terceira pergunta que merece resposta: como ser crente? Não pretendo esgotar o assunto nesta matéria, tendo em vista que ele é muito extenso. As igrejas cristãs sérias, fiéis à Bíblia, investem anos a fio de ensino e discipulado, mostrando à luz da Palavra de Deus as respostas para estas perguntas. Minha intenção é abordar o necessário, de forma a mostrar o caminho para que o dileto leitor possa aprofundar o assunto posteriormente.

Porque ser crente? É preciso responder primeiramente o que é um crente, segundo o padrão bíblico. Segundo a Bíblia, é possível afirmar que um crente é uma pessoa que "reconheceu-se pecador e que tal condição o separa de Deus, arrependeu-se verdadeiramente pelos pecados cometidos e recebeu a Cristo como seu único e suficiente Senhor e Salvador pessoal". Assim, a resposta dos "porquês" passa pela resposta do "como". Observe que a forma (o "como") de uma pessoa tornar-se crente é totalmente diferente do que é dito hoje em dia! Veja:

1. Reconhecer-se pecador: Ainda que todas as pessoas possam agir deste modo, nem todas o fazem. Para este reconhecimento, é necessário compreender o que é pecado do ponto de vista de Deus. Pecado, do ponto de vista de Deus, é toda a "ação, palavras, pensamento ou omissão de ação que contraria aquilo que Deus estabeleceu como santo e justo para nossas vidas, para o nosso relacionamento com Ele e para o relacionamento com o próximo".  Assim, o pecado é algo que contraria o que Deus, por sua livre vontade, estabeleceu. Aos olhos de Deus, não há nenhuma pessoa, na face da Terra, que seja boa, que não tenha pecado, por melhor que seja, por mais obras de caridade que faça: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; Cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; E não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:10-18,23).

Obviamente, ninguém deixa de ser pecador sozinho, por sua força de vontade, visto que "todo aquele que comete pecado é escravo do pecado" (João 8:34). Ora, se alguém é escravo, o é de um senhor - o pecado é senhor do pecador. Este senhor escraviza o homem, obrigando-o a agir sempre e invariavelmente de acordo com sua vontade, mesmo que a vontade do senhor contrarie a vontade do escravo. Essa relação de escravidão afasta o homem de Deus, de tal forma que no mundo espiritual o pecador está morto em seus pecados, diante de Deus. Persisitindo tal situação até o falecimento desta pessoa, ela ficará para sempre morta diante de Deus. É preciso então que um Senhor mais forte e poderoso livre-o, resgate-o do antigo senhor. Quem reconhece-se pecador, reconhece a necessidade de possuir um Senhor diferente, que venha Salvá-lo do antigo!

2. Arrepender-se pelos pecados: Para arrepender-se, é necessário que o pecado seja primeiro entendido como algo pessoal. Para isso, é preciso reconhecer que há uma moral e ética absoluta - a ética e a moral de Deus. A moral e ética de Deus são absolutas, independente de avanços científicos ou literários, independente das diferenças inter e intrasociais, independente dos códigos morais e de conduta das sociedades. Para Deus, pecado é pecado no Brasil ou no Japão, nas Américas ou na África. Daí, por exemplo, a pederastia será sempre pecado, algo inaceitável aos olhos de Deus; pois Deus, por livre e espontânea vontade condenou, em Sua Palavra, tal prática.
Segundo, é necessário reconhecer que o pecado é algo ruim, prejudicial ao próprio homem, por mais prazer imediato que o pecado possa acrescentar. Mesmo ações que produzam um sentimento de felicidade imediata podem ser pecaminosos. Os sentimentos produzidos não podem, por si só, servirem como base para o julgamento moral de uma ação; o coração humano é enganoso, gerando ações e reações que a própria razão desconhece, segundo Blaise Pascal.    

3. Receber a Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador pessoal:  Diante de tudo o que foi descrito anteriormente, torna-se evidente o que significa esse ato e a necessidade dele. Jesus é o Senhor mais forte e poderoso do que todos e quaiquer ditos senhores. Só ele pode, deste modo, libertar e salvar o homem de seus pecados (Mateus 1:21). Isso só ocorre, contudo, se o homem assim quiser e pedir, se reconhecer e desejar; caso contrário, o homem seguirá a sua vida como está, até a sua morte. 
Observe que foi usada a palavra "receber" no lugar de "aceitar". Receber é mais do que aceitar, é possível alguém aceitar a Cristo e não recebê-lo em sua vida. 

É óbvio que absolutamente nada do que foi supramencionado tem paralelo ou semelhança com a propostas e promessas das igrejas modernas. Não há, em hipótese alguma, qualquer tipo de semelhança entre Jesus, o Senhor e Salvador e Gizuz! Um, é o caminho, a verdade e a vida; o outro é o atalho, a mentira e a morte. Não os confundamos, pois!

Assim, porque alguém é crente? Porque:

Reconhece que é pecador, por mais bonzinho que seja; que o pecado é algo mortal para sua vida, algo que milita ferozmente contra sua existência ("o salário do pecado é a morte" - Rm 6.23) e que precisa, portanto, ser livre dele; porém, sozinho, não conseguirá alcançar êxito. Reconhecer que o pecado ofende a Deus e separa o homem de Deus; que Deus odeia o pecado; que Deus um dia haverá de julgar cada homem que já tenha existido sobre esta Terra. Que a única forma de se livrar do pecado é através da confissão e do arrependimento sincero, e da mudança de senhorio. Que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. Que nós precisamos recebê-lo voluntariamente e pessoalmente em nossas vidas como único e suficiente Senhor e Salvador. Que agora, após esta decisão e atitude, podemos descansar, pois temos paz com Deus.

Tendo respondido o como e o porque, resta-nos responder "o que há de especial em ser crente". Há muitas coisas maravilhosas que advém do fato de ser crente em Cristo. A prosperidade é uma delas; sim. Mas a prosperidade bíblica, que é favor imerecido, mas que é dada por Deus apenas por sua bondade. Em lugar algum da Bíblia é ensinado que o crente deva ser miserável, mendigo ou esmolador. Não! Mas acima de tudo a prosperidade não é barganhada ou comprada por dinheiro algum; ela é dom (presente) de Deus (Mateus 6:33; 7:7-11; Filipenses 4:6; etc).  Mas as promessas de Deus vão muito mais além do que coisas materiais. O próprio apóstolo Paulo diz: "Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" (I Co 15.19).

A vida de um crente em Cristo não se constitui nas coisas que ele alcança nesta terra, materialmente falando. Estas coisas são meros utensílios, que servem ao propósito para a qual foram designadas. A vida de um crente em Cristo continua para sempre! Nem mesmo a morte pode interromper a vida de um servo fiel do Senhor! Jesus nos promete muito mais do que um dia pensamos ou sonhamos (I Co 2.9), muito mais do que esta terra poderia nos dar.

Há toda uma eternidade a ser vivida, com Deus. Sim, essa é a primeira grande promessa: a vida eterna. Disse Jesus: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Tal promessa é destinada a todo aquele que Nele crer, isto é em Jesus. Vida eterna, vida sem fim. Vida inesgotável, interminável, inextinguível. Vida que não pode ser interrompida por nada e nem por ninguém; vida que venceu a morte. Jesus prometeu aos seus que ainda que estivessem mortos, fisicamente falando, Ele os ressuscitaria um dia, quando viesse à esta terra pela segunda vez (João 6:39,40,44,54; I Coríntios 6:14; 15:20,42-44,52; II Coríntios 4:14; I Tessalonicenses 4:14-16; Apocalipse 20:5,6). Ressuscitar com um corpo semelhante ao de Jesus - carne e ossos, sem sangue; um corpo com propriedades especiais! Se vivo, ser transformado pelo poder do Senhor, de forma a receber este mesmo corpo! Ser, então, arrebatado e me encontrar com o Senhor nos ares! Há coisa semelhante a esta, em grandeza, em glória e em poder?!?

Governar com Cristo, durante o seu governo milenial, julgando com Ele os mortos e vivos - até os anjos pecadores (I Coríntios 6:2,3). A Bíblia diz que no céu os santos governarão com o Senhor como "reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (Apocalipse 5:10). Agiremos como Seus servos lá - os santos "o servirão" (22:3). Receberemos estimulantes e abençoadas missões nesse novo mundo que virá.

1. Não existirão mais mares. "Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe" (Ap. 21:1). Ele está declarando que não haverão mais ameaças vindas dos grandes blocos de água: não haverá mais ciclones, furacões ou tsunamis assassinos. Na verdade, a única água que é mencionada quanto à essa nova terra será um rio de júbilo que corre através das ruas da Nova Jerusalém. João fala o seguinte dele: "Me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro" (22:1).

2. Não haverá lenços no céu. Não teremos nenhuma necessidade dessas coisas, pois os textos das escrituras implicam em que nem precisaremos de glândulas lacrimais. "(Deus) lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (21:4). Segundo João, as lágrimas simplesmente não existirão no céu.
Igualmente, não haverá mais funerárias, caixões de defuntos ou cemitérios. Por que? Porque "A morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto" (21:4). Pense nisso: não ficaremos mais ao lado dos caixões, chorando a perda dos queridos. Não haverá mais choro ou luto, porque no céu nunca iremos morrer. Uma vez tendo sido ressuscitados do sepulcro terreno pelo poder da ressurreição de Cristo, nunca poderemos morrer outra vez.

3. Não haverá mais farmácias, hospitais, médicos, enfermeiras, ambulâncias, analgésicos ou receitas. João diz, "Já não haverá...dor" (21:4).

4. Não haverá mais medo, não haverá mais incredulidade, não haverá mais coisas abomináveis, assassinatos, mentiras ou feitiçaria. A Bíblia diz que todos os que praticam tais coisas serão lançados no lago de fogo: "Quanto...aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras, e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre" (Ap. 21:8).

5. Não haverá mais motivos para se mudar no céu. A minha mulher e eu já nos mudamos de uma casa para outra inúmeras vezes em nossa vida adulta. Sou grato porque quando chegarmos ao céu, nunca mais teremos de nos mudar. Como eu sei disso? Jesus diz: “Não se turbe o vosso coração...Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (João 14:1-2).

6. Não há inválidos no céu, nem cegos, surdos, ou corpos em declínio. A Bíblia diz que teremos novos corpos no céu. Claro, essa é uma doutrina bem conhecida dos cristãos, e Paulo tinha muito a falar sobre ela. Ele escreve, “Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?” (I Cor. 15:35). Em outras palavras, as pessoas podem se perguntar, “Que tipo de corpo ressuscitará dos mortos?” O nosso corpo físico é “semeado na corrupção” mas “ressuscitado na incorrupção”. Simplificando, quando o nosso corpo é “semeado” – ou, enterrado, ele é um corpo natural, terrestre. Mas quando formos ressuscitados, será como um corpo celestial, do céu. O corpo que teremos então será “glorificado” pelo poder de ressurreição de Cristo.

7. Não haverá relógios no céu, pois o tempo não existirá mais. João escreve que um anjo apareceu diante dele de pé sobre o mar e a terra. O anjo então levanta a mão para o céu e, segundo João, “Jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o mesmo que criou o céu, a terra, o mar e tudo quanto neles existe: Já não haverá demora” (Apocalipse 10:6).

Por fim, mas tão ou importante que os anteriores, está o fato de que moraremos para sempre com o Senhor. Nunca mais teremos que lidar com a separação. Na Nova Jerusalém, a cidade que descerá do céu, será o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. Uma cidade sem templo e que não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro - Jesus é a sua lâmpada. E as nações dos salvos andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.


Concluo esta argumentação, fazendo uso novamente das Palavras de Jesus: "Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida". (Apocalipse 22:11-17)
 
Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!

2 comentários:

  1. Eu conto os segundos só para encontrá-Lo.Esse será um momento inigualável.Anseio que muitos ainda venham a entender o que significa ser cristão.Ser cristão não é essa miragem mentirosa,que andam falando por aí.Há muito mais que promessas humanas (enganosas).As promessas que o Senhor nos fez são incomparavelmente melhores.E mais,são verdadeiras.

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  2. Belíssima explanação, Pr. Ricardo.
    O entendimento desta questão normalmente não é abordada por muitos líderes ou "igrejas evangélicas". A tendência é facilitar a inclusão, prometer bênçãos do tipo "aqui e agora", mesmo que pra isso seja prejudicado o entendimento das pessoas. Pelo desconhecimento e desprezo aos pressupostos exigidos e obrigatórios mencionados pelo sr. muitos abandonam as suas congregações e vivem como se nunca tivessem sido "crentes". E como bem demonstrou possivelmente nunca tenham sido mesmo. E lamentavelmente, se não forem alcançados pela verdadeira mensagem de salvação e cumprirem suas exigências (Reconhecimento de seu estado de pecador, Arrependimento, Receber a Cristo como Salvador (novo-nascimento)), não desfrutarão dos benefícios e das bênçãos prometidas aos salvos (crentes) na Nova Jerusalém que também mencionou e que aguardo com fé inabalável.
    Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
    Forte abraço,
    Em Cristo,
    Pr. Magdiel G Anselmo.

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