domingo, 24 de setembro de 2023

RESGATANDO O CONCEITO BÍBLICO SOBRE A SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO: PARTE 5


⁴ E vendo o Senhor que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui.
⁵ E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa.
⁶ Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus.


(Êxodo 3:4-6)

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Vimos, anteriormente, em RESGATANDO O CONCEITO BÍBLICO SOBRE A SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO: PARTE 4 , como Deus preservou um dos filhos dos hebreus de ser morto pelo Faraó do Egito, quando criança. Vimos como esse menino acabou sendo adotado pela filha de Faraó e como ele, posteriormente, foi chamado por Deus para ser Seu servo, retornando ao Egito como instrumento de Deus para libertar os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó da escravidão. Vimos os sinais e maravilhas que Deus operou no Egito, os quais culminaram com a libertação do povo de Deus.

Esse povo, uma vez liberto, foi sobrenaturalmente guiado por Deus até o Mar Vermelho. A Bíblia nos diz que uma coluna de fogo guiava Seu povo durante a noite e uma coluna de nuvem o guiava durante o dia: "²¹ E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. ²² Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite" (Êxodo 13:21,22). Posteriormente, vemos Deus abrindo o Mar Vermelho para Israel passar por meio do mar a pé enxuto; fechando-o então sobre o exército de Faraó, que perseguia o povo, afogando-os nesse mar. 

Todas essas maravilhas que a Bíblia registra e que até aqui foram apresentadas, trazem para nós revelações sobre Deus, que fez tal coisas. A primeira coisa que vemos é que esse Deus, que criou todas as coisas visíveis e invisíveis, que tornou mulheres estéreis, como Sara mulher de Abraão, mãe de filhos, e que fez todos esses sinais, é Deus Todo-Poderoso. O termo teológico é que Deus é Onipotente (palavra composta pelos termos latinos  "ommis" e "potentia"), isto é, o poder de Deus é ilimitado. No anúncio do anjo Gabriel a Maria, que engravidaria sendo virgem de um filho que viria a ser chamado Jesus, dentre outras coisas, ele disse: "³⁷ Porque para Deus nada é impossível" (Lucas 1:37). Deus, portanto, pode facilmente fazer tudo aquilo que Ele desejar fazer; obviamente isso não quer dizer que Ele vá fazer algo que é incoerente consigo mesmo (incoerência é algo humano, nunca divino) ou fazer coisas absurdas ou mesmo pecar ou morrer. Por que? Porque isso contradiz outro elemento intrínseco da natureza de Deus, a Sua Perfeição. Aliás, isso é algo que precisamos ter sempre em mente: Deus possui infinito poder, mas também infinita perfeição e infinito caráter e, em Deus, nada que Ele é está ou estará em contradição consigo mesmo. Desse modo, o Deus que com Seu infinito poder criou todas as coisas é o mesmo Deus que as sustenta e orienta; assim é com todo o universo e assim é com o homem. 

Além de Seu infinito poder, podemos ver também algo ligado a personalidade de Deus. A personalidade de Deus é manifesta a nós quando Ele se relaciona conosco de algum modo. Por exemplo, quando Deus se revelou a Abraão como o Senhor que Provê (Jeová Jiré - providência pessoal, cuidando das necessidades dos Seus servos), quando Deus fala com Moisés (Eu Sou - autoconsciência), aos filhos de Israel como Jeová Nissi ("O Senhor é minha bandeira" - Êxodo 17.15 - liderança pessoal) e como Jeová Ropeca ("Porque eu sou o Senhor que te sara" - Êxodo 15:26 - preservação pessoal). Vemos adicionalmente, portanto, que Deus não é uma pessoa distante, inacessível; mas sim um Deus que quer se relacionar - e se relaciona - com o homem e, para tanto, que revela a Si mesmo a esse homem.

Parênteses 1: Jeová é o termo hebraico que foi composto a partir do tetragrama YHWH (termo composto pelas consoantes hebraicas yod, hê, waw, hê), que era conhecido como o nome de Deus, aparecendo cerca de 6.828 vezes na Bíblia hebraica. Esse nome foi registrado originalmente pelo escritor do texto bíblico no Antigo Testamento (compreende a coletânea de livros que vão desde o Livro de Gênesis até o Livro de Malaquias). A pronúncia correta desse termo foi perdida ao longo dos séculos; em português foi transliterado no termo Jeová, que significa "Senhor". 

Parênteses 2:  O homem só conhece a Deus, porque Ele se tornou conhecido. Este conhecimento que o homem tem acerca Deus se deve ao fato do que Ele faz, e não da própria conclusão dos homens. Consideremos que Deus é a fonte de toda vida, e que conhecimento dele é uma vida mais elevada, este conhecimento do tipo de vida mais elevada que Deus possui, não pode ser compreendida pelo esforço humano. Tudo que o homem tem de Deus, lhe foi Comunicado por Ele através do seu amor e graça. Deus fala; Ele aparece; o homem ouve e contempla. Deus se aproxima do homem; Ele faz aliança ou estabelece um relacionamento interpessoal com os homens; Ele está no controle e tem poder sobre eles. Eles o recebem quando se aproxima; eles aceitam a sua Vontade e obedecem às Suas ordens.

Há, contudo, algo que vemos sobre Deus que não podemos deixar de perceber. Quando Deus se revelou a Moisés como um fogo em uma sarça (um arbusto espinhoso), Deus ordenou que ele, Moisés, ficasse onde estava e que ficasse descalço naquele lugar e naquele momento. A razão é que ali, onde Deus estava se revelando a Moisés e com ele falando era "terra santa". Ora, é de uma notória obviedade que a terra ali só era santa naquele momento porque Deus estava naquele momento ali se manifestando; nada havia de especial naquele lugar até então. A conclusão direta é que se aquele lugar naquele momento era santo é porque estava sendo santificado por Deus, um Deus que é santo. Apenas um Deus que é santo pode santificar. 

A palavra "santo" em relação a Deus significa que Ele é essencialmente puro; perfeito em tudo. Significa que Deus não tem qualquer imperfeição, de nenhum tipo ou natureza. Mas a frente, vemos que Deus irá dizer ao Seu povo que Ele é Santo (Levítico 19:2) e, portanto, como o Deus que santifica ao Seu povo (Levítico 22:32). Deus, que é santo, santifica cada homem, mulher e criança que vem a ser parte do Seu povo. Ele santifica-os para que possam se relacionar com Ele, caso contrário nenhum homem poderia se relacionar com Deus nem por Ele seria aceito como sendo de propriedade particular Dele. Até os anjos que estão ao redor de Deus cobrem seus rostos com suas asas e clamam "Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos" (Isaías 6:1-3), não descansando, nem de dia, nem de noite, dizendo: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir" (Apocalipse 4:8).  

Como dissemos, Deus que é santo busca se relacionar do ponto de vista pessoal com o homem. No entanto, como o homem tornou-se pecador, não há como esse relacionamento acontecer sem que, primeiro, Deus santifique a esse homem. Aqui precisamos ter a consciência de que enquanto a santidade de Deus é algo absoluto, ou seja, Deus é santo porque essa é a Sua natureza, o homem, ao ser santificado por Deus, torna-se santo de modo relativo. O Deus Santo é incapaz de cometer o mal ou a injustiça ou mesmo pecar, no entanto o homem santificado pode vir a pecar, porque a santificação não muda a natureza humana. Como Deus quer se relacionar continuamente com o homem, esse homem precisará ser continuamente santificado por Deus ou esse relacionamento será forçosamente interrompido. Deus santifica inicialmente o homem que Dele se aproxima; esse homem, então, segue continuamente a sua própria santificação pessoal. A pergunta que surge aqui é: como pode o homem se santificar, sendo pecador? 

No Antigo Testamento, vemos que Deus dando ordem a Moisés que ele santificasse o povo para que eles tivessem um encontro com Deus: "¹⁰ Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas, ¹¹ E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai" (Êxodo 19:10,11). Deus mandou que Moisés construísse uma tenda, chamada de Tabernáculo ()também chamada "Tenda da Congregação"), que marcaria a habitação de Deus no meio do Seu povo (Êxodo caps. 25 a 27 dá detalhes minuciosos de como esse Tabernáculo deveria ser construído). Deus também instituiu sacerdotes para ministrarem diante Dele e, ao fazê-lo, ordenou que esses sacerdotes fossem santificados (Êxodo 28:41, 29:1,21) e que, para essa santificação, fossem morto carneiro sem defeito de qualquer tipo e que o sangue desse animal, juntamente com um óleo especialmente preparado para esse fim, fosse usado sobre os sacerdotes para os santificarem, como lemos em Êxodo 29:19-21:

¹⁹ Depois tomarás o outro carneiro, e Arão e seus filhos porão as suas mãos sobre a sua cabeça;
²⁰ E imolarás o carneiro e tomarás do seu sangue, e o porás sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre as pontas das orelhas direitas de seus filhos, como também sobre os dedos polegares das suas mãos direitas, e sobre os dedos polegares dos seus pés direitos; e o restante do sangue espalharás sobre o altar ao redor;
²¹ Então tomarás do sangue, que estará sobre o altar, e do azeite da unção, e o espargirás sobre Arão e sobre as suas vestes, e sobre seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; para que ele seja santificado, e as suas vestes, também seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele. 
 

Assim também Deus estabeleceu ordenanças e mandamentos ao Seu povo como parte do relacionamento com Ele. Conhecemos bem o que aconteceu, por ter sido amplamente explorado pela mídia televisiva: Deus deu a Moisés aquilo que convencionamos chamar de "Os Dez Mandamentos" (Êxodo 20:1-17). É importante aqui estarmos cientes de que esses mandamentos tinham como foco o relacionamento de Deus e com o homem e também do homem com o seu próximo. Dito de outro modo, o relacionamento com Deus envolve como eu me relaciono com Deus e também como eu me relacionamento com o meu semelhante, não sendo possível separar esses dois elementos. Se eu digo que tenho uma relação com Deus (por exemplo, por seguir algum tipo de religião) e desprezo, maltrato e faço o mal ao meu semelhante essa alegação não se sustenta. 

Além dos "Dez Mandamentos", vemos nos livros de Êxodo e Levítico Deus dar ao Seu povo outros mandamentos, estatutos, preceitos e juízos, os quais deveriam ser obedecidos por ele. Eram a base da aliança de Deus com o Seu povo. Coisas como "olho por olho", enfocando a retribuição justa na medida justa e proporcional ao mal causado pelo semelhante, são prescritas (Êxodo 21) (veja mais em: VENCER O MAL COM MAL OU COM O BEM? NÃO SE TRANSFORME NUM TIPO DE CORINGA! ). Note: o povo deveria cumprir essa Lei (composta por mandamentos, estatutos, preceitos e juízos) nessa nova realidade como povo de propriedade particular de Deus. Era ordenada a morte de quem não cumprisse, o que nos traz a memória a advertência que Deus fez a Adão e a Eva no Edén. Desde o Éden muita gente morre por não querer dar ouvidos a Deus e viver de modo "laissez faire"; assim também muita gente morreu naquele período por desobedecer o que Deus havia mandado.  A conclusão que chegamos é que o homem falhou mais uma vez em obedecer a Deus e, logo, não conseguiu manter o relacionamento com Ele. Assim, o homem está invariavelmente perdido: mesmo Deus abrindo a possibilidade de restaurar o relacionamento com Ele, que foi quebrado no Éden, mesmo Deus santificando inicialmente homem com quem se relaciona, esse relacionamento não irá durar muito, porque o homem sempre irá "pisar na bola". Sempre irá desobedecer, sempre irá pecar e afastar-se consequentemente de Deus novamente. E agora?

Esse dilema é parte central no plano de Deus para salvação do homem. O homem não pode fazer nada por si mesmo para ser salvo (salvo aqui implicando no restabelecimento definitivo da comunhão com Deus). Isso se manifesta de forma cabal quando vemos que mesmo diante de prescrições emanadas de um Deus santo (logo, prescrições que são santas, já que não é possível algo não santo ser produzido por um Deus que é santo) o homem não consegue obedecer, de forma total e contínua. Esse é o mesmo dilema que o apóstolo Paulo, lá no Novo Testamento, se depara (Romanos 7:12,14-24):

¹² E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
¹⁴ Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
¹⁵ Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
¹⁶ E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
¹⁷ De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
¹⁸ Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
¹⁹ Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
²⁰ Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
²¹ Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
²² Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
²³ Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
²⁴ Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? 

Assim, querido(a) leitor(a), retornamos aquilo que já dissemos antes: por melhor que você seja; por mais boas obras que faça; por mais oeprador de caridade que se torne; por melhor marido, ou esposa, ou filho, ou amigo que seja; por mais religioso que se torne ou por qualquer ação que faça ou venha a fazer - o(a) sr.(a) perfeição -, sua realidade será inevitavelmente essa: continua sendo pecador. No seu interior, a batalha permanece e você continua sendo inclinado para o mal. Continua em desobediência em relação a Deus e, desse modo, continua separado Dele. Mesmo que você atribua a si mesmo o maior rigor ascético possível (do tipo não toques, não proves, não faça) ou se torne ermitão. Nada externo pode mudar o nosso interior. O nosso interior é que precisa ser mudado!

Ora, se a obediência a Deus não é possível, para quê Ele deu essa Lei santa? Para que, querido(a) leitor(a), eles, eu e você e as futuras gerações entendamos que nós somos invariavelmente pecadores - e pecadores inveterados. Essa é a nossa maneira de ser, é assim que somos. Logo, a conclusão é que precisamos de um Salvador, que venha nos salvar da nossa condição de morte ("¹⁵ o pecado, sendo consumado, gera a morte", Tiago 1:15) em todos os seus aspectos - morte física, espiritual e eterna - todos resultados do rompimento da comunhão com Deus. A ação desse Salvador precisará ter efeito eterno, ou seja, terá que ser algo que resolva o problema humano definitivamente, ou então retornaremos ao ponto inicial. Como o homem não consegue obedecer a Deus, esse Salvador terá que ele mesmo ser obediente - e em tudo - e, ao mesmo tempo, instituir uma base factível do ponto de vista humano para essa salvação possa seguir de forma contínua, uma nova aliança. Ele precisará mudar o interior humano, ou tudo será em vão. Ele precisará perdoar os pecados, ou esses permanecerão sendo impeditivos no relacionamento com Deus. Ele precisará ser o libertador do homem, assim como Moisés foi, guardando as devidas proporções, o liberador no seu tempo. Ele precisará ser homem com ações eternas, ou seja, terá quer ser tanto homem como Deus, algo impensável para qualquer homem que é mortal, mas possível ao Deus Todo-Poderoso! E esse Salvador deverá, ele mesmo, estar sempre com o homem resgatado, eternidade à fora.

Dando um "spoiler", querido(a) leitor(a), como você já pode deduzir, estamos falando do Senhor Jesus Cristo. É ele quem cumprirá todos os requisitos de Deus para ser o nosso Salvador fiel. Somente Ele pode resolver o dilema em que nos encontramos. Ele é o Único que pode fazê-lo. E, como não temos condições de obedecer, a proposta é a seguinte: CRER. Ele disse (João 3:16-18):

¹⁶ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
¹⁷ Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
¹⁸ Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 

Crer no Senhor Jesus é o que Deus propõe a cada homem, mulher e criança. Crer no que Ele fez por nós, faz e fará. Crer que Ele morreu pelos nossos pecados; morreu a nossa morte, carregando sobre si os nossos pecados, para que quem nele cresse pudesse viver a Sua vida. Pudesse ter os pecados perdoados e passar a viver como povo de Deus. Em Jesus, Deus nos reconcilia Consigo mesmo, de forma definitiva. Iremos ver como isso vai acontecer, de forma detalhada, mais a frente. Até lá, peço-lhe que medite em tudo que temos dito até aqui e que então você creia em Cristo. Ele é a boa notícia (as boas novas, ou evangelho) que nos foi trazida pelos anjos quando do seu nascimento, pelos apóstolos no periódo do Novo Testamento e que vem sendo proclamada desde então por bilhões de pessoas por gerações a fio. 

Até lá!

Deus te abençoe! Graça, Misericórdia, Paz e Fé em Cristo sejam contigo!

2 comentários:

  1. Querido pastor admiro sua dedicação, compromisso com a Palavra de Deus. Que o pastor seja cada dia mais usado para a seara do Mestre . Através do ensino que o Sr lhe abençoe mto mais .

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  2. Percebemos que Deus tem um plano fixo imutável, independente do livre arbítrio se ele tem que usar a Moisés memso faraó mandando matar os meninos , Deus fez com que Moisés ficasse ileso e fosse usado em seu plano...

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