segunda-feira, 25 de março de 2019
O PERIODO INTERBIBLICO E OS ÚLTIMOS DIAS: UM AVISO PROFÉTICO
O período interbíblico é o período de aproximadamente 400 anos que vai desde Malaquias, o último profeta do Antigo Testamento, até o nascimento de Jesus, em Belém de Judá, cobrindo desde 400 a.C até 4-3 a.C. Esse período foi marcado pelo silêncio profético da parte de Deus, onde nenhuma direção profética foi dada a Israel, ou mesmo manifestação sobrenatural (como no período profético) foi relizada. A atividade profética foi interrompida nessa época. Como explica o pr. Enéas Tognini, houve a "cessação da revelação bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus [...] o Senhor deixou que os esforços dos homens na resolução de problemas espirituais falhassem; que a filosofia se desmoronasse; que o poder material enfadasse as almas; que a imoralidade religiosa desiludisse a todos, mesmo os corações mais ímpios; que a corrupção campeasse e atingisse as raias da depravação, mostrando assim ao homem a inutilidade de tais sistemas e instituições" (O Período Interbíblico : 400 anos de silêncio profético / Enéas Tognini — São Paulo: Hagnos, 2009.)
Por mais incrível que possa parecer, hoje vivemos exatamente a mesma situação caótica daquele período: novamente, a imoralidade grassa as instituições religiosas (as "denominações evangélicas"), que cada vez mais, de forma muito intensa, se revelam inúteis para a edificação espiritual pessoal/coletiva, corrompidas pelo nojento legalismo, pelo diabólico humanismo secular e pelo ensandecido amor ao dinheiro e ao poder (político, econômico e religioso). A corrupção, em suas mais variadas matizes, encontra-se infiltrada em todas as camadas sociais, dentro e fora do ambiente religioso, cada vez mais escancarada (no Brasil, já são 2 ex-presidentes que sofreram impeachment e mais dois ex presos). Violência - estupros, pedofilia, assassinatos - até dentro de escolas e hospitais, sequestros, assaltos, homicídios, latrocínios. Abandono total da saúde pública - hospitais sem médicos, sem medicamentos e equipos, sem refrigeração mínima adequada, com gente internada nos corredores abandonada a própria sorte, com outros morrendo na fila de cirurgias que não termina nunca. Escolas sem segurança, sem professores ou com professores mal preparados, verdadeiros depósitos de gente. Altíssimas taxas de desemprego e trabalho informal. Rumores de guerra. Crise internacional. Nenhuma solução humana deu ou dará resultado a esse problema. Não será nenhum presidente da República, nenhum oficial de forças armadas, nenhum político, nenhum filósofo ou filosofia ou sistema que trará a solução. Não foi Lula e não será o Bolsonaro. Nem Trump, nem Merkel. Nem Theresa May. Nem nenhum outro governante.
É interessante notar, já que mencionamos o legalismo, que nesse período há profunda manifestação dos fariseus no cenário político-religioso. De acordo com Josefo, os fariseus e os saduceus - outro grupo religioso da época - surgem em 135-105 a.C., após a desrtruição do Templo dos Samaritanos por João Hircano, sacerdote filho mais novo de Simão Macabeu. O nome "fariseu" significa separatista. Eles chegaram à proeminência e poder no período dos Macabeus. Os fariseus devotaram suas vidas à defesa da lei, levando-a, por sua tradição oral, a extremos ridículos. "Tradição oral" refere-se às regras tradicionais e observâncias que foram concebidas para adaptar a lei escrita às mudanças de tempo. Seu zelo endureceu em formalismo duro e dogmático, e sua fidelidade foi corrompida em fanatismo e hipocrisia.
Atualmente, o grupo pode ser facilmente encontrado dentro das mais diversas denominações ditas evangélicas, especialmente as ditas pentecostais, ainda que todas tenham, em maior ou menor grau, esse grupo em seu interior. Tratam-se de pessoas extremamente religiosas, cheias de justiça própria, que se orgulham pela "vida separada do mundo" que dizem possuir. São pessoas que baseiam sua vida em doutrinas humanas denominacionais ditas "santificadoras" e que, por isso mesmo, se isolam do restante da humanidade (inclusive de crentes de outras denominações tidas como "liberais"), a qual é vista como "condenada ao inferno" por não seguirem suas regrinhas. Para os fariseus modernos, o que importa é a regrinha deles; por exemplo, se você está com ou sem camisa, de short ou calça comprida, de maquiada e adornada ou com cara de múmia de cera, se está a semana toda socado no templo deles ou se vai a praia e pratica esportes, se não conversa com "os ímpios mundanos" ou não, se guarda dias (sábado, por exemplo), se usa saia ou calça comprida, se fala em línguas ou é "frio espiritual" e por aí vai. Estudo, para os fariseus modernos, é coisa de homem, que faz a fé esfriar; bom mesmo, para eles, são os cultos marcados pela gritaria, pelo frenesi e pela confusão.
O que essas pessoas não entendem é que esse sistema que elas seguem de forma tão dedicada é um sistema mundano, religioso, sem nenhuma expressão de Cristo e de Seus ensinos! São mundanos religiosos, com aparência de piedade mas sem poder espiritual para testemunho cristão nenhum! Gente que minimiza seus pecados, pessoais e coletivos, enquanto maximiza suas "virtudes legalistas". Gente que se preocupa com roupa dos outros, mas que não se preocupa com a roupa da própria língua inflamada pelo inferno! Gente que se preocupa com saia ou calça comprida, mas não com os próprios pensamentos que estão repletos de impureza e lascívia! Gente incapaz de amar, a não ser a si mesmas! F-A-R-I-S-E-U-S! Hipócritas, cuidando somente de limpar o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo! (Mt 23.25,26) Jesus chegou a dizer que eles em vão O adoravam, ensinando doutrinas que são preceitos de homens (Mt 15.9), sobre as quais Paulo diz que "todas estas coisas, com o uso, se destroem" (Cl 2.22). Para que servem os fariseus em termos do Reino de Deus? O que edificam? O que produzem, a não ser escândalos e aversão a fé cristã por sua hipocrisia farisaica? O que mudam, com suas regrinhas, no mundo presente? Com todas as suas reginhas e juízos, trouxeram Cristo para o local onde se inserem? Cristo, não a religião!
Se o legalismo trouxe zero de contribuição à causa do Evangelho, os religiosos indisciplinados também nada agregaram de positivo com sua filosofia "laissez-faire". Ambos os grupos são dois extremos, duas faces de uma mesma moeda chamada religião. Esses indisciplinados entendem a fé como um "self service espiritual": entram, consomem o que querem e quando querem e pagam pelo serviço. A vida? Continua a mesma, sem mudança, sem transformação, sem novo nascimento. A vida de pecado segue sem temor e sem freio algum, sem limite. Afinal, o que interessa é o "toma lá dá cá" do comércio de serviços espirituais, tanto para os consumidores, ávidos em novidades, quanto para os vendedores (donos de denominação religiosa). Nesse grande mercado, as denominações lutam agressivamente pelo "market share", pela conquista de novos consumidores pelos seus produtos - é a mesma lógica do capitalismo selvagem! É um verdadeiro "vale-tudo": vale traição, vale mentir, vale esconder a verdade, vale falsa exegese do texto bíblico, vale culto-show, vale "ministro de louvor" coordenador de zumba, vale teologia da prosperidade, vale dominionismo, vale gravidez fora do casamento, vale trocar de namorado(a) como quem troca de roupa - com direito a sexo livre com todos eles/elas sem questionamentos, vale "noivado fake", etc.. Comunhão, amor fraternal? É balela, na prática ninguém se importa com ninguém de verdade. Louvor? É só musiquinha vazia - ou auto-ajuda/psicologia, ou humanismo, ou heresia; quando correta, é só cantoria sem vida reflexo na vida de ninguém. Pregação? É só dinheiro, só junta tesouros na terra; quando não, mais auto-ajuda, triunfalismo, hedonismo, etc. Não precisa muita análise para constatar que os indisciplinados, a exemplo dos legalistas, nada geram de positivo em prol do Reino de Deus.
Enquanto isso, cada vez mais as pessoas sérias estão abandonando essas denominações, filhas de Babilônia, objetivando o exercício genuíno da fé em Cristo sem essas aberrações. Chamados maldosamente e pejorativamente de "desigrejados", tratam-se de fiéis que abriram mão do vínculo com igrejas por causa da insatisfação com desvios teológicos, escândalos políticos e financeiros, opressão e abusos por parte da liderança, dentre outros. De gente que percebeu que esse sistema denominacional está invariavelmente falido, nada acrescentando em termos de Cristo a ninguém. Hoje, já são algo em torno de 4 milhões de pessoas que não estão mais frequentando denominações. Note: quero que isso fique muito claro: os chamados desigrejados são pessoas que saíram das denominações religiosas - não sem igreja; ninguém sai da Igreja, sai da instituição religiosa chamada denominação. Chamá-los de desigrejados é, portanto, um erro! Desigrejadas são as denominações, que nada tem de Igreja em sua vida e prática! Ao invés das críticas mordazes, o papel das denominações seria procurar esses irmãos e pedirem perdão por todo ato e palavra anticristãs para com eles! A bem da verdade, esse sistema denominacional tal como está foi condenado há muito tempo! Muitos e muitos irmãos - a Igreja - está ouvindo a voz de Deus e saindo dessas denominações humanas e vazias de Deus.
Nada e ninguém pode solucionar esse problema, como foi dito acima. Nenhum sistema, por mais bem intencionado que seja, pode trazer a paz e a justiça tão necessárias às sociedades e nações. Não será o Brexit que trará a solução para os problemas do Reino Unido. Não serão as alianças entre as nações, nem as políticas sociais e econômicas, nem os apelos do povo por um governo diferente. O mundo seguirá cada vez pior, tanto em termos sociais, políticos e econômicos, quanto em termos ambientais. Mais ciclones, maremotos, terremotos e enchentes virão. Haverá o agravamento da poluição, da mudança climática, da mortandade de seres viventes nos oceanos, mares, lagoas, rios e florestas. As doenças se multiplicarão e acometerão bilhões de pessoas no mundo todo, novas doenças, até então desconhecidas pelo homem, surgirão. Aumento da incidência de câncer, em especial o de pele, pelo aumento da radiação solar e outras causas. A carestia irá aumentar de forma exorbitante, os preços dos mais básicos produtos (para alimentação e higiene, vestimenta, remédios, etc.) serão impagáveis para a maioria das pessoas. Haverá guerras e milhares morrerão. Enquanto isso, as crises sociais se agravarão: aumento da violência, com cada vez mais crueldade, em todas as esferas. Nenhuma força policial dará conta de conter o avanço da criminalidade. Casos de corrupção. Instituições humanas e sociais sem nenhuma relevância. Os ataques terroristas aumentarão.
Enquanto isso, as denominações se aprofundarão em sua apostasia da verdadeira fé cristã. Aumentarão os escândalos - casos de estupro, assassinatos, abusos de autoridade, malversação do dinheiro, adultério. A mentira será a regra. A Bíblia será quase que completamente esquecida como Palavra de Deus, sendo utilizada majoritariamente como justificativa para os mais diversos tipos de pecado. O nome "pastor" será associado a falsidade e à exploração, ao charlatanismo e ao lucro fácil. Crescerá imensamente o número de ex-denominacionais; as denominações não terão nenhuma relevância ou importância para as pessoas. Muitas denominações vão fechar as portas por falta de frequentadores. Haverá muitos falsos cristos e muitos falsos profetas, que enganarão a muitos. O descrédito e o desamor serão a realidade em muitos, mas muitos corações!
Nesse cenário é que a verdadeira Igreja surgirá novamente. Os verdadeiros filhos e filhas de Deus, até então em oculto, oriundos de todas as denominações, serão manifestos ao mundo! Deus enviará o Seu Espírito a soprar sobre toda a carne, gerando grande arrependimento e convicção de pecado. Grande avivamento da fé sob exclusivo controle de Deus! Muitos, decepcionados com sistemas políticos, sociais, econômicos e religiosos se voltarão para o Senhor. A fé será purificada, as vestes serão embranquecidas. Muitas conversões genuínas acontecerão. Deus dará muitos sinais, prodígios e maravilhas, operados pela vida de pessoas desconhecidas e repudiadas pelos religiosos. O ódio contra esses cristãos tomará lugar no meio da sociedade; os cristãos serão perseguidos onde quer que forem e estejam. Muitos serão presos, serão demitidos, perderão empregos e patrimônio. Cristãos serão alvo de violência no mundo todo, por ordem de um líder mundial muito eloquente; os cristãos serão por ele responsabilizados por todo caos social, humanitário, politico, econômico e religioso. Muitos morrerão por sua fé. Então o Senhor dará ordem ao seu anjo, que tocará a trombeta; os mortos em Cristo serão ressuscitados e os que estiverem vivos serão transformados. Juntos, se encontrarão com o Senhor nos ares: será o arrebatamento da Igreja! E então virá o fim, tal qual descrito no Livro de Apocalipse.
O que fazer? Não há nada que você possa fazer para impedir esses acontecimentos, enquanto há muito a ser feito por causa desses acontecimentos! Parece contraditório, mas não é: você não pode fazer nada para impedir que o fim venha. Mas, por causa da realidade de que o fim virá, você pode fazer muita coisa, a começar por sua própria vida. Você tem buscado ao Senhor? Não me refiro a frequência de cultinho denominacional, nem engajamento em projeto expansionista/dominionista de dono de denominação/fundador de ministério/dono de visão. Me refiro a uma entrega total e irrestrita ao Senhor, abrindo mão de tudo por Ele! Vou dar-lhe meu testemunho, para sua edificação: eu tive que abrir mão de cargo denominacional por causa do Senhor! Isso mesmo: ou eu saía da denominação, ou perdia minha fé! Fui perseguido de todas as formas dentro de denominação, porque não me adequei aos mandos e desmandos do dono da denominação. O sujeito tentou a todo custo me subjugar - até mandar eu sair do meu emprego ele mandou, para "viver integralmente da obra" (sic). Como não conseguiu me subjugar financeiramente, passou a ameaçar, por meio de um "interventor" por ele nomeado, a "me remover do ministério" caso eu não cooperasse com "a visão da denominação" (na prática, aumento das arrecadações e do público pagante). Não podia pregar o que Deus direcionava, nem selecionar as músicas a serem cantadas, nem repreender/disciplinar os pecadores, nem orar... nada! Ou isso, ou rua - palavras ditas literalmente! Como nunca servi ao Senhor por cargo, preferi sair da denominação por causa da minha fé em Cristo, do que permanecer por causa de chantagem humana e assim abrir mão da minha fé. Claro que foram inúmeras as traições e golpes que sofri nesse processo, mas pelo Senhor faria tudo de novo! Hoje vivo em prol do meu Senhor e Salvador, em paz comigo mesmo e com Ele.
E você? Abriria mão de um favor pessoal, um cargo, uma posição, um recurso extra, um título, uma honraria em prol do Senhor Jesus? O amor ao Senhor seria maior que seu amor próprio, ao ponto de negar qualquer oferta, por maior que seja, em troca dos princípios do Evangelho? Está pronto a deixar o Senhor tomar conta de todo o seu ser, direcionando sua vida a cada dia, dia-a-dia, num passo de cada vez? Está pronto a ser verdadeiramente discipulado e pastoreado, sem as sandices denominacionais e religiosas? A viver a verdadeira comunhão cristã, sem a hipocrisia das instituições religiosas? A cultuar verdadeiramente ao Senhor e servi-Lo com alegria, ao invés de somente "assistir o culto"?
Veja bem, querido(a) leitor(a): não estou mandando você sair de denominação. Se o Senhor não lhe deu essa direção, fique onde você está. Se você está bem espiritual e emocionalmente na sua denominação, à luz da Bíblia, então ok; se ela valoriza a Palavra (não só a letra, mas a prática), se a fé é sadia, então tudo bem. Mas se você está definhando na sua fé, se ir ao culto já é algo pesado e cansativo, se não há mais alegria, se esse lugar virou covil de salteadores, centro de exploração financeira e do trabalho alheio em prol do projeto da denominação (tenha esse projeto o nome de "visão", "revelação" ou outro qualquer), se a Ceia do Senhor já não tem nada mais de santa, se a Palavra virou triunfalismo, hedonismo, humanismo, teologia da prosperidade, auto-ajuda, psicologia, etc., se o culto virou show, se os milagres foram transformados em marketing, se a humildade foi transformada em estrelismo, se o arrependimento e conversão foram transformados em festas, se a sexualidade foi transformada em licenciosidade e se o pastor virou mero prestador de serviços espirituais então você deve sair dessa denominação urgentemente! Ela já virou filha de Babilônia há muito tempo! Saia dela, enquanto ainda há tempo, antes que você acabe perdendo a sua fé no Senhor que é o que de mais importante você possui!
"E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela. Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto; porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto. Portanto, num dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo; porque é forte o Senhor Deus que a julga." (Apocalipse 18:1-8)
Milhões estão ouvindo a voz do Espírito de Deus em todo o mundo, e estão saindo da Babilônia! A Igreja está saindo de Babilônia! Babilônia vai cair! Quem insisitir em permanecer nesse sistema será participante desses pecados e incorrerá nas pragas destinadas. As pragas ainda não vieram, mas os pecados há muito vêm sendo cometidos, portanto temos de tomar medidas drásticas já! As coisas estão feias – pecado, depressão, crise financeira, problemas familiares gravíssimos, adultério, amargura, confusão espiritual, ciúme, inveja e fofoca, tudo isso operando no sistema babilônico.
Pense nisso.
Graça e paz!
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