quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

ENTENDENDO O NATAL SOB UMA PERSPECTIVA BÍBLICA



Natal, Navidad, Christmas, Natale, Natalítia... a época é celebrada em muitas nações de muitas línguas diferentes. O alcance da celebração da data - escolhida 25 de dezembro - é imenso! Do mesmo modo, a celebração envolve vários tipos de festejos e de tradições, como montar uma "árvore de natal", decorada com bolas coloridas, pisca-piscas, etc., a troca de presentes e uma ceia, em geral com a família. Cartões com votos de "feliz natal" são enviados, corais e grupos cantam suas músicas, reuniões religiosas são feitas em templos do cristianismo ao redor do mundo. A celebração do Natal é realmente muito bonita de se ver e de participar.  

Mas o que é o Natal? O Natal é a data em que a cristandade celebra o nascimento do Senhor Jesus Cristo. Sim, Ele, sendo Deus, se fez carne e nasceu nesse mundo, gerado no útero de uma mulher, virgem, chamada Maria, uma hebréia. Foi gerado ali sem a participação masculina, sem a participação do esposo de Maria, José, sendo o óvulo de Maria fecundado diretamente pelo Espírito Santo, que é Deus. Para Deus não há impossíveis, esse é o ensino bíblico; nenhuma coisa é difícil ou complicada para Aquele que no princípio criou os céus e terra e que do pó da terra fez o homem, para Aquele que disse "haja luz" e então imediatamente após à Sua ordem "houve luz". Vale dizer que mais ou menos 500 anos antes da geração de Jesus no ventre de Maria, Deus havia dado Sua promessa a um homem, profeta, chamado Isaías, dizendo "portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel." (Isaías 7:14) Deus sempre cumpre o que promete!

O relato do nascimento de Jesus está registrado nos Evangelhos, na Bíblia Sagrada. O mais detalhado registro encontra-se no Evangelho de Lucas, mas há também registros nos Evangelhos de Mateus e Marcos. Mateus começa seu relato explicando a condição de Maria em relação a José, seu esposo: "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo" (Mateus 1:18). Lucas confirma a virgindade de Maria com o próprio testemunho da mesma, após o anjo Gabriel anunciar que ela conceberia Jesus: "E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?" (Lucas 1:34).  Isso foi tão magnifico, um acontecimento tão inaudito, tão inédito, que foi preciso um anjo da parte de Deus explicar para José o que estava acontecendo com sua esposa, pois este raciocinara pelo lado natural, humano:

"Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco. E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher; E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus." (Mateus 1:19-25)

 
Maria, grávida, e José, maravilhado, saíram de sua cidade da Galiléia chamada Nazaré, para comparecerem ao recenseamento promovido pelo imperador César Augusto (63 a.C.-14 d.C.) para todo o império romano naqueles dias. Eles, portanto, não eram refugiados ou coisa do tipo, eram cidadãos do império e como tal deveriam obedecer às leis imperiais. No recenseamento, todos os que habitassem fora de sua cidade de origem, de sua família, deveria a ela retornar para recensearem-se. José era da cidade de Belém, da Judéia, a cidade de Davi, rei de israel (José era descendente da família real; assim, por parte de José, Jesus é filho de Davi e, portanto, herdeiro do trono de Israel pelo lado humano). Maria, como sua esposa, obviamente o seguiu. 

Como a cidade estava lotada, por conta do recenseamento, não havia nenhum lugar disponível que pudesse servir para estada de José e Maria. Por isso, é que ela acabou dando à luz a Jesus numa manjedoura (um local onde se coloca comida para animais - vacas, bois e cavalos, por exemplo), numa estrebaria (ou presépio). Um local simples, humilde, identificando-se assim com todos os homens desde seu nascimento. Sobre isso, comenta o pr. Hernandes Dias Lopes: "Diante do trono de Deus, não há espaço para o homem se exaltar. Todos estão no mesmo nível da estrebaria. Para alcançar o homem caído Cristo desceu. Desceu da glória para a terra, da divindade para a nossa humanidade. E não só para a nossa humanidade, mas para a nossa humildade. De Senhor se fez servo. Sendo rico se fez pobre. Sendo Deus eterno, se fez homem. Sendo santo se fez pecado. Sendo bendito se fez maldição. Como disse o apóstolo Paulo: “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:6-8)". A manjedoura é muito mais do que uma simples peça do presépio. Ela é um símbolo; mais do que um mero símbolo, é uma eloqüente mensagem de Deus aos homens. Ela é um golpe mortal na soberba humana. Ela fala que o Senhor soberano do universo, renunciou as glórias indescritíveis da Glória, para descer até nós, nascer num berço de palha, crescer numa carpintaria, morrer numa rude cruz para resgatarnos dos nossos pecados. (fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/e-natal-o-rei-nasceu-numa-estrebaria/. Acesso: 24/12/2019)

Importante ressaltar que Jesus nasceu de parto normal, ou seja, pelo meio natural de uma criança nascer, tal como criado por Deus. Maria sentiu contrações de parto (dores de parto) comum a toda mulher prestes a dar à luz a uma criança. Jesus nasceu pela vagina de Maria. Obviamente, com isso, houve a ruptura de seu hímen, até então existente. Após o nascimento de Jesus, vale dizer que Maria - que era até então casada com José mas sem ter consumado sexualmente seu casamento - seguiu a vida normal de toda mulher casada. Maria, após o nascimento de Jesus, "conheceu" (coabitou, transou, fez sexo) seu esposo José. O texto de Mateus nos mostra claramente isso: "E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus" (Mateus 1:25). A palavra "até" é uma preposição e significa "até que o tempo, antes de um período de tempo especificado, na medida em que”. Todos os relatos do Novo Testamento nos levam a concluir que Maria teve outros filhos, estes gerados por via natural: Veja Mateus 13:55-56 - A linguagem aqui evidentemente implica que ela viveu como esposa de José após o nascimento de Jesus. 

A teologia católica romana afirma a virgindade perpétua de Maria a despeito de uma necessidade ou mesmo registro nas Escrituras sobre isso. A profecia de Isaías, como vimos, citando a encarnação, diz sobre o estado da mulher (virgem) antes da concepção, ressaltando assim que a geração da criança é obra totalmente divina. No entanto, nada fala acerca de uma virgindade perpétua após o parto, tendo em vista que a mulher é somente o meio pelo qual Deus se faria carne - o foco profético está sobre a geração sobrenatural da criança, não na mulher; se a perpetuidade da virgindade da mãe de Jesus pelo lado humano fosse importante para fins salvíficos e redentivos, os profetas teriam com toda certeza registrado isso. Além disso, Maria e José eram casados; logo, era natural que consumassem seu casamento após o nascimento de Jesus, afinal era necessário cumprir as Escrituras: "Por isso, o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24).

Mais fatos extraordinários marcaram essa data. Anjos aparecem a pastores que estavam no campo cuidando dos seus rebanhos e uma estrela muito brilhante marcava o lugar onde o Cristo eterno, 100% Deus, havia também se tornado carne, 100% homem. Um grupo de magos, estudiosos das Escrituras e dos sinais cosmológicos (possivelmente eram sábios), concluíram que um novo Rei de Israel havia nascido e então foram vê-lo, levando presentes especiais. Vale dizer que nada é dito nas Escrituras se estes magos eram reis ou mesmo os nomes deles; esses conceitos são advindos do ensino da tradição católica romana. Heródoto fala dos "magoi" (magos) como uma casta sacerdotal dos medos, conhecida como intérprete de sonhos. Os magos eram vistos como observadores dos céus, estudiosos dos segredos da natureza. Conforme explica o comentário bíblico de Barne, as pessoas aqui indicadas eram filósofos, sacerdotes ou astrônomos. Eles moravam principalmente na Pérsia e na Arábia. Eles eram os homens instruídos das nações orientais, dedicados à astronomia, à religião e à medicina. Eles foram tidos em alta estima pela corte persa, sendo admitidos como conselheiros. Esses "magos", ao verem o sinal no céu (uma estrela luminosa, especial, posta no Oriente) saíram do oriente, onde estavam, e foram a Jerusalém para adorá-lo, levando consigo presentes - ouro, incenso e mirra. A eles, após a mui alegre visita ao Rei que havia nascido, foram avisados por Deus em sonho para não voltarem à presença de Herodes, seguindo por outro caminho para a sua terra.

Herodes, cheio de inveja e de ciúmes, tencionava matar o menino.  Na verdade, é bom dizer que Cristo nasceu para morrer. Antes da encarnação, antes do nascimento, Deus já havia planejado a morte de Seu Filho na cruz do Calvário. Deus deu Seu Filho Unigênito ao mundo para que Ele fosse morto pelo mundo; o plano da redenção, para redimir o homem dos seus pecados e reconciliá-lo com Deus. A Bíblia é tão enfática nisso que diz que Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, foi morto antes da fundação do mundo! Antes do mundo ser fundado em Gênesis, antes da queda do humanidade, Deus já havia imolado Seu Filho na cruz em Seu Plano Eterno para redenção! No entanto, aquela não era a sua hora. Não era desse modo que Deus havia planejado. Portanto, Deus deu um escape a Seu Filho: "Depois que os magos foram embora, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: — Levante-se, tome o menino e a sua mãe e fuja para o Egito. Fique por lá até que eu avise você; porque Herodes há de procurar o menino para matá-lo" (Mateus 2:13). Deus já sabia quais eram as ímpias intenções de Herodes: matar o menino! E, de fato, Herodes havia mandado matar todos os meninos de 2 anos para baixo, de Belém e de todos os seus arredores! 

Deus conhece todas as coisas, Ele conhece os pensamentos e intenções humanas antes mesmo que elas venham a existir! Dele ninguém se esconde; diante Dele ninguém dissimula! Ele enxerga onde ninguém vê, nada é capaz de permanecer oculto diante dos Seus olhos! Conhece cada palavra, cada blasfêmia, cada pensamento mau, cada maquinação ímpia de cada homem, mulher e criança! Conhece também cada boa atitude, cada pensamento bom, cada louvor, cada bondade, cada semente de fé por mais íntima que seja, cada fagulha de amor que cada pessoa tem ou venha a ter. 

Jesus nasceu conforme fora prometido! Jesus cresceu em Seu corpo humano, em Sua casa humana, em Jerusalém. Pregou o Evangelho, as boas novas da salvação de Deus, aos pobres de espírito. Curou enfermos e libertou oprimidos do diabo. Gerou ódio dos religiosos da época, que passaram a querer matá-Lo. Finalmente, quando o ministério de Jesus na terra estava concluído, deixou-se ser preso. Isaías, escrevendo sobre isso 500 anos antes, disse: "Ele foi maltratado, humilhado, torturado; contudo, não abriu a sua boca; agiu como um cordeiro levado ao matadouro; como uma ovelha que permanece muda na presença dos seus tosquiadores ele não expressou nenhuma palavra" (Isaías 53:7). Foi maltratado, humilhado e torturado. Foi zombado e blasfemado. Hoje, as blasfêmias que aí estão, como a recentemente feita pelo grupo Porta dos Fundos, nada mais são do que a repetição, no coração dos produtores e atores e daqueles que aplaudiram o "espetáculo", do mesmo sentimento dos algozes de Jesus. Para eles, quem é Jesus? Para eles, como demonstraram com suas atitudes, Ele não é ninguém; é no máximo alguém para se fazer piada. Alguém para tirar sarro. Lucas descreve esse momento: "Os homens que haviam detido a Jesus começaram a zombar dele e a espancá-lo. Vendaram seus olhos e escarneciam: “Profetiza-nos: quem é que te esbofeteou?” E lhe dirigiam muitas outras palavras infames, blasfemando." (Lucas 22:63-65) Seus algozes escarneciam, debochavam, faziam chacota, piada, com Jesus, enquanto davam uma surra homérica Nele! Assim é com todo aquele que blasfema e que consente com a blasfêmia: ímpios, irregenerados, servos do diabo vivendo debaixo da perspectiva da condenação eterna após a morte. 

Mas Cristo passou por tudo isso que passou por um único motivo. Deixemos que Ele mesmo o diga: "E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é condenado; mas o que não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3:14-18).

O que mais tem a dizer o Senhor? Veja: "É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, seja morto e, no terceiro dia, ressuscite" (Lucas 9:22). Era necessário que Ele sofresse e fosse rejeitado e crucificado. Que Ele então ressuscitasse ao terceiro dia, garantindo a salvação, da qual fa parte a ressurreição corpórea dentre os mortos, de todos aqueles que crêem em Cristo. Jesus pagou o alto preço exigido pelo nosso resgate, pela nossa redenção. Hoje, podemos ter a redenção pelo Seu sangue e o perdão dos pecados e a vida eterna. Sim, é possível, até para os piores pecadores! Sim, é possível, até para produtores, atores e apoiadores do blasfemo "especial" natalino feito pelo Porta dos Fundos. Sim, é possível até para aqueles que se julgam muito bons, muito certinhos, muito justos aos seus próprios olhos, mas cuja justiça, diante de Deus, não passa de trapo de imundícia. Só tem um pequeno detalhe: precisa crer em Jesus! Precisa se arrepender dos seus pecados e receber a Cristo na vida, confessando-o como Senhor e Salvador pessoal! E isso precisa ser feito em vida, nessa vida. Lamento dizer, mas não há reencarnação. Não há purgatório. Não há uma "repescagem" para a humanidade. O sacrifício de Cristo foi muito sério, muito grave e mais, foi o Plano de Deus. Ou seja, ou você aceita o Plano de Deus para sua salvação, ou vive sua vida baseado em mentiras religiosas e filosóficas, confiando em si mesmo e, ao final, tem como prêmio sua condenação eterna. Jesus, a luz do mundo, veio ao mundo; mas há quem insista em amar mais as trevas do que a luz - não vir à Cristo mostra isso claramente para Deus.  Deixemos que Jesus fale novamente: "Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." (João 3:17-21)

Querido(a) leitor(a), essa é a sua decisão. Ninguém pode tomá-la por você, só você mesmo pode decidir. Só você pode escolher. Essa é a grande mensagem do Natal, o Verdadeiro Espírito Natalino: Jesus se fez carne para salvar todos os homens que Nele creiam e isso é prova de que Deus se importa com você! Deus deu o Maior e Mais Excelente Presente a toda a humanidade - Seu Filho. Nós, seres humanos, damos coisas uns aos outros; Deus deu o Seu Amado Filho a nós, pecadores, inimigos de Deus! Nós penduramos bolas coloridas numa árvore de plástico; Deus pendurou Seu próprio Filho na cruz, a qual ficou manchada com Seu sangue derramado em nosso favor. Nós, após o Natal, vamos tocar a vida para frente, vamos esquecer de tudo até o próximo Natal. Deus jamais esqueceu ou esquecerá o que precisou ser feito para nos redimir de nossos pecados! Ele jamais esquecerá aquele dia em que o Espírito Santo gerou Jesus no ventre da então virgem, e jamais esquecerá quando e como Seu Filho foi morto por nós! 

Deus espera uma resposta. Sua. De toda a humanidade. Por ser Jesus o Único que pode salvar os pecadores, Deus por Sua bondade e misericórdia dá-nos tempo para nos arrependermos e crermos. Hoje é esse tempo. Mas o mesmo Jesus que foi feito carne, que morreu, ressuscitou e que ascendeu aos céus um dia voltará. Ele prometeu voltar com poder e grande glória, não mais para sofrer, mas para reinar sobre a Terra! Acrescente-se a isso que nós, que estamos vivos, não sabemos o nosso dia; podemos ser chamados a comparecer diante de Deus de uma hora para a outra. Se isso acontecer e nós não tivermos a redenção dos nossos pecados, mui triste será o nosso destino eterno! Portanto, querido(a) leitor(a), nesse Natal pare e reflita um pouco sobre tudo o que foi escrito até aqui. Pondere e tome a sua decisão, sem mais postergações, sem mais incredulidades.

Graça, Misericórdia e Paz lhe sejam multiplicadas!
Feliz Natal em Cristo Jesus!

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