sábado, 8 de abril de 2023

"ATÉ QUANDO, SENHOR?": UMA PALAVRA DE ESPERANÇA AOS QUE SOFREM COM O MAL


Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?  Por que me mostras a iniqüidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita.
(Habacuque 1:2,3)

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Habacuque foi um profeta do Senhor, que viveu no tempo da ascensão dos caldeus no séc. VII-VI a.C. Do ponto de vista da geografia, os caldeus viviam no sul da Babilônia, que seria a parte sul do Iraque hoje. A terra dos caldeus era a porção sul da Babilônia ou Mesopotâmia. Em geral, entende-se que era uma área de cerca de 400 milhas de comprimento e 100 milhas de largura ao longo dos rios Tigre e Eufrates.

Os caldeus eram um povo guerreiro inteligente e muitas vezes agressivo, disseminando violência e destruição em muitas nações da época. Não devemos esquecer que foram os caldeus que influenciaram a decisão de Nabucodonosor de jogar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha ardente (Daniel 3:8) e eram conhecidos como sábios e astrólogos durante o tempo do cativeiro judeu na Babilônia (Daniel 1:4; 2:10; 4:7; 5:7, 11). Veja a descrição dos Caldeus em Habacuque: "Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos ao anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar. Eles todos vêm para fazer violência; o seu rosto suspira por seguir avante; eles reúnem os cativos como areia. Eles escarnecem dos reis; os príncipes são objeto do seu riso; riem-se de todas as fortalezas, porque, amontoando terra, as tomam". (Hc 1:6-10) 

Esse contexto histórico traz a nossa memória a absurda escalada da violência com a qual nos deparamos atualmente. O mundo hoje tem mais do que nunca uma inclinação para a violência, a qual vai se tornando a cada dia mais e mais intensa e cruel. Violência - o constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; o cerceamento da justiça e do direito, a coação, opressão e tirania - se alastra cada vez em todo o mundo. Veja, por exemplo, como os líderes mundiais estão cada vez mais e mais distantes da paz. A paz deixou de ser há muito tempo um estado e uma virtude a ser buscada e preservada, tornando-se algo impensável no contexto moderno. Guerras, testes militares, ameaças, ódio, desprezo pela vida humana... violência.  Não é o escopo aqui entrar em assuntos de geopolítica, mas o fato é esse: os líderes das nações, em suas confortáveis residências presidenciais cercados do que há de bom e melhor, mobilizam seus exércitos uns contra os outros em investimentos de trilhões de dólares, odiando-se mutuamente com seus interesses mesquinhos e egocêntricos; assim, as guerras vão acontecendo e a violência só faz crescer.  

Pergunto: o que esses líderes esperam que aconteça? Esperam sair vitoriosos em suas guerras uns contra outros? Numa guerra, ninguém realmente vence: todos perdem. Perdem suas vidas, literal e subjetivamente: milhares morrem para atender os caprichos sem fundamento de alguém. Os que sobrevivem, trazem sequelas em seus corpos e em suas almas para o restante de suas vidas. E o que dizer sobre os filhos que perdem seus pais, os pais que perdem seus filhos, as esposas que perdem seus maridos e vice-versa? Os sonhos e lares destruídos? A fome, as doenças, os estupros, os assassinatos de inocentes? 

Parênteses: Se você crê em Cristo e lê esta postagem, faço-lhe a seguinte pergunta: se sua nação está em guerra contra outra, você aprova isso? Você aprova toda essa violência contra alguém, quem quer que seja? Concorda com a mortandade de crianças, com o estupro de mulheres, com a deportação forçada e o repatriamento de pessoas que tiveram suas vidas destruídas? Concorda em destruir alguém só porque o seu "líder do coração", cheio de altivez e desejos megalomaníacos, resolveu que o outro país é seu inimigo? E antes que se alevantem argumentos falaciosos, desde já saiba: Deus jamais aprovou a guerra de uma nação contra outra! As guerras envolvendo Israel, no Antigo Testamento, só aconteceram porque as nações queriam a todo custo destruir Israel e Deus nunca permitiria tal coisa. Não pense por um minuto sequer que Deus ama a violência; ao contrário, Jesus é chamado na Bíblia de Príncipe da Paz! É um absurdo que o mal seja praticado e, ainda por cima, usando Deus como justificativa! Não apenas um absurdo, mas uma blasfêmia!

Sim, os Caldeus eram um povo terrível e cruel. Mas Habacuque apresenta suas queixas a Deus na forma de lamento por conta da maldade, injustiça e violência desenfreada de... Judá! Sim, isso mesmo: a queixa do profeta tinha como foco aquela nação que compreendia o povo de Deus no Antigo Testamento, aqueles a quem Deus tinha adotado como Seu povo, que havia se desviado de Deus a tal ponto que tornara-se um povo cruel e maligno. Aqui temos uma importante lição: somente pode haver bondade, justiça, verdade, misericórdia, luz e amor se houver comunhão real e verdadeira entre Deus e o homem. Somente quando o homem sujeita-se ao Seu Criador de forma humilde e voluntária, reconhecendo sua gigantesca necessidade de Deus, torna-se possível que as virtudes de Deus sejam geradas na vida humana. Quanto mais profundo for o afastamento de Deus, mais manifestamos o que há de pior em cada um de nós. Não se engane acerca de si mesmo: todo ser humano tem a capacidade para fazer o mal e, para piorar, toda a nossa inclinação é para justamente fazer o mal. Sem Deus, nos tornamos tão cruéis e malignos como Hitler, como Mengele e outros tantos. 

Parênteses: Nunca, em momento algum, confunda Deus com a religião. Religião é invenção humana de homens que pretensamente autoproclamaram-se "especialistas em Deus". Do mesmo modo, comunhão com Deus não significa adesão e ativismo religioso, nem muito menos aprovação do seu líder religioso. Deus nada tem a ver com religião nem jamais mandou ninguém criar uma religião sobre Ele. Na verdade, a realidade aponta que apesar de termos muitas e muitas religiões, dos mais diferentes tipos e sistemáticas, há pouquíssimo relacionamento com Deus, o que demonstra a ineficácia das religiões em religar o homem a Deus.

Habacuque manifesta portanto toda a sua decepção e incapacidade de aceitar o estado deplorável de Judá. De fato, é realmente muito difícil de aceitar quando alguém que diz conhecer a Deus manifesta com suas atitudes justamente o contrário. Ele então pergunta: "Senhor, até quando?" "Até quando vou violentar a minha própria alma contemplando o mal que Seu povo e meu povo vem cometendo? Até quando eles não darão ouvidos à Ti, Supremo Deus e Senhor, para arrependerem-se dos seus pecados e voltaram-se para Ti?" "Até quando, Senhor, não haverá juízo contra a maldade e injustiça?" Essa pergunta fundamenta-se tanto na realidade humana quanto na natureza de Deus:

1. Realidade humana: “Por que razão me fazes ver a iniqüidade, e a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há também contendas, e o litígio é suscitado. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, de sorte que a justiça é pervertida.” (vv.3,4)

2. Natureza de Deus: “Tu que és tão puro de olhos que não podes ver o mal, e que não podes contemplar a perversidade”. (vv.13) 

Para o profeta, Deus estaria inativo e indiferente diante da maldade, presenciada não apenas pelo profeta, mas pelo próprio Deus. Como Deus, que é Santo, podia olhar para a malícia sem nada fazer? Essa pergunta do profeta não era motivada por uma falta de fé, mas por uma falta de compreensão acerca da harmonização de duas realidades distintas; ele não entendia o caminho de Deus. 

Uma coisa é não entender o caminho de Deus, outra coisa é duvidar de Deus. Não entender o caminho de Deus é uma realidade inúmeras vezes presente na caminhada cristã. Nem sempre entendemos como Deus age ou agirá em situações específicas (Is 55.8,9). A exigência bíblica para o relacionamento com Deus não está posta sobre o intelecto, mas sobre a fé (Hb 11.6). Muitas vezes não entenderemos porque algo aconteceu, mas como cristãos devemos ter a certeza de que Deus nos ama e assim devemos confiar Nele! Há muita coisa que Deus faz que é grande demais para entendermos: “Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim; elevado é, não o posso atingir.” (Sl 13.6). EXISTEM ASSUNTOS GRANDES E MARAVILHOSOS DEMAIS PARA NÓS. Devemos crer em Deus acima de todas as coisas, mesmo que essas coisas nos pareçam estranhas e contraditórias. Toda contradição vem de nós mesmos, da nossa incapacidade de entender coisas que estão muito acima da nossa compreensão!

A resposta que Deus deu a Habacuque foi ainda mais incompreensível para o profeta: "Eu suscito o mal para julgar o mal"! Aos primeiros questionamentos do profeta Habacuque, Deus respondeu dizendo que suscitaria uma nação – os caldeus – maligna e violenta, a fim de julgar a maldade do Seu povo, Judá. (1:5-11). Esta resposta transtornou ainda mais o profeta! Deus usará um instrumento pior do que o mal em Judá para juízo? Os ímpios terão ainda mais prosperidade? Como Deus na sua santidade pode tolerar o mal e permitir que o mal prospere? O profeta então espera pacientemente como uma sentinela para ver como o Senhor lhe responderá (2:1). 

O que o profeta não tinha como saber é que a resposta de Deus precisa ser analisada à luz da revelação de toda a Bíblia, o que inclui o Novo Testamento. Deus, de forma permissiva, consente que o mal semeado pelo homem volte ao próprio homem como colheita por toda a maldade (Gl 6.7,8). O que o homem plantar, isso colherá. Nós, raça humana, colhemos o mal que plantamos desde o dia em que escolhemos o mal maior, que foi nos afastarmos de Deus no Edén. Lá também duvidamos de Deus; duvidamos de que o Senhor tivesse boas intenções a nosso respeito ao nos proibir de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. A semente que o diabo plantou em nosso coração foi a da desconfiança de Deus, motivando a transgressão à ordem divina e derivando daí o medo de Deus e toda a maldade que foi e vem sendo cometida e acumulada desde então. Essa "malignidade hereditária" só pode ser revertida pela conversão da alma humana a Deus e isso só é possível pela fé no sacrifício e ressurreição de Jesus. Querido(a) leitor(a), preste muita atenção: SEM JESUS, NÃO HÁ ESCAPATÓRIA! SEM JESUS, ESTAMOS MORTOS EM NOSSOS DELITOS E PECADOS E, COMO DEFUNTOS-VIVOS, VAMOS EXALAR INEVITAVELMENTE O MAL-CHEIRO DA NOSSA DECOMPOSIÇÃO ESPIRITUAL E MORAL. E isso independente de filosofias, ciência, moralismo, religiões, etc. Nada, a não ser a fé em Cristo, pode mudar o nosso estado. A maldade sempre produzirá maldade, malícia sempre produzirá malícia, violência sempre produzirá violência, pecado sempre gerará mais pecado e distanciamento de Deus, o que perigosamente pode nos levar a uma situação espiritual irreversível (Sl 42:7). 

Parênteses: Faz mais de 2.000 anos que Jesus se fez carne, morreu crucificado e ressuscitou ao 3º dia e nós, raça humana, estamos nem aí para Ele! Ele veio e morreu por nós. Deus, por Sua bondade, nos enviou Seu filho amado; na cruz Ele morreu pelos pecados de todos os que Nele crêem. Deus nos deixou a Palavra de Deus, escrita. Nos deu a Igreja (não organização religiosa, mas organismo vivo). Deixou o Espírito Santo na Terra, para convencer o homem da sua vida de pecado e das conseqüências desse modo de viver. Mesmo assim, muitos não aceitam a verdade de Deus sobre a real natureza de suas vidas. Lutam contra a verdade. Resistem ao Espírito Santo a cada sermão, a cada apelo. Amam mais a mentira que vivem do que a verdade que ouvem. A mentira, ação ou modo de viver, sempre gerará mais mentiras. Deus, então, permite que continuem crendo e vivendo na mentira: “E por isso Deus lhes envia a operação do erro, para que creiam na mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na injustiça.” (II Ts 2.11,12) A bem da verdade, o fato é que nós queremos viver do nosso jeito, segundo o que dá na nossa cabeça! Queremos viver nesse mundo não da forma que Deus estabeleceu, não seguindo Sua Vontade, mas sim a nós mesmos. Nos tornamos o nosso próprio deus, com nossas próprias verdades e juízos! Ao final, se insistirmos teimosamente nesse caminho de rebelião total de Deus, sem reconhecermos e aceitarmos Deus e Sua Vontade, podemos esperar o pior e não teremos de quê nos queixarmos quando as consequências vierem. O mal é, assim, apenas a conseqüência do mal vivido e praticado (Rm 6.23). O salário do pecado é a morte. No entanto, o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. O que você escolhe: a vida ou a morte? O presente ou o salário? 

Deus deu ordem ao profeta para escrever a resposta, de forma a orientar aquele que lesse e a fim de comprovação do cumprimento.  A visão profética que Deus deu a Habacuque tinha tempo para o cumprimento: “Porque a visão está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não falhará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará.” Trazendo novamente para o Novo Testamento, o cumprimento da visão que Deus deu a Habacuque terá sem cumprimento final no fim dos tempos. O mal não é eterno, nem será uma constante na raça humana. Aqueles que foram comprados pelo Sangue de Jesus, aos quais Ele os constituiu reino e sacerdotes dentre todas as tribos, línguas, povos e nações, viverão em uma nova realidade para sempre ao lado do bom Salvador. Viverão em uma realidade onde não haverá mais guerras, onde as armas que dantes foram usadas pelos homens como instrumentos de guerra serão agora usadas como instrumentos de cultivo da terra: "E julgará entre muitos povos e castigará poderosas nações até mui longe; e converterão as suas espadas em enxadas e as suas lanças em foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do SENHOR dos Exércitos o disse." (Miquéias 4:3,4)

Sim, querido(a) leitor(a): Chegará esse tempo, quando os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos serão arrebatados pelo Senhor e com Ele se encontrarão nos ares! Chegará o tempo em que o Senhor Jesus retornará a essa Terra mais uma vez e governará sobre todos os povos da Terra! Morte, fome, doença, dor e todo o tipo de sofrimento, todo o mal e injustiça, toda a mentira e pecado terão fim. O diabo e todos aqueles que insistiram na prática do mal serão para sempre lançados no lago que arde com fogo e enxofre, a segunda morte (Ap 20:10,14,15). 

É nessa promessa de Deus, baseada inteiramente em Seu incomensurável amor por nós, que devemos renovar a nossa fé e a nossa esperança! Deus respondeu a Habacuque dizendo que o justo, pela sua fé, viveria (Hc 2:4). Hoje alguém só é justo porque foi justificado por sua fé em Cristo e é com base nessa fé que essa pessoa deve viver. Não com base nas circunstâncias humanas. O que fazer se tudo ao nosso redor parecer sem solução? O que fazer diante do mal? O que fazer se estivermos envolvidos em uma situação desesperadora? Faça isso: confie em Deus. Foi essa a resposta de Deus a Habacuque, "confie em Mim", o que levou o profeta a exclamar: "Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me alegrarei no SENHOR, exultarei no Deus da minha salvação. JEOVÁ, o Senhor, é minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas." (Hc 3:17-19) Deus te ama e isso é suficiente! 

Lutero, o reformador protestante, compôs o hino "Castelo Forte" por ocasião de sua convocação para a Dieta de Worms, onde havia o perigo de ser condenado a fogueira exatamente como fora John Huss cerca de 100 anos antes. A música foi composta em Wittenberg, na Alemanha em 1529. A última estrofe desse hino diz:

E se a morte atroz
Chegar enfim a nós
Jesus nos salvará
No céu então, dará
Louvor a Deus a nossa voz.

(Clique para ouvir uma das versões em português do hino Castelo Forte)


Aqueles que pertencem ao Senhor Jesus Dele o são, quer na vida quer na morte. Nada, nem mesmo a morte, poderá separar de Jesus aquele a quem Jesus comprou com Seu sangue! O tempo do encontro com Nosso Senhor está chegando! Tenha fé no Senhor, não desista diante do mal que há nesse mundo! Tenha fé no Senhor mesmo diante do seu sofrimento ou do sofrimento daqueles a quem você ama! 

Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. Porque ainda um pouquinho de tempo, E o que há de vir virá, e não tardará. Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
(Hebreus 10:35-38)
  
Graça, misericórdia e paz lhe sejam multiplicadas!

(Sermão ministrado 13/01/2013)

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