Young man, up on the hillside (Um jovem na colina)
Teaching new ways (Ensinando novos caminhos)
Each word, winning them over (Cada palavra, conquistando-os)
Each heart a kindled flame (Em cada coração, uma chama acesa)
Old men, watch from the outside (Os anciãos, olhando de longe)
Guarding their prey (Vigiando sua presa)
Threated by the voice of a paragon (Ameaçados pela voz de um exemplo)
Leading their lambs away (Guiando suas ovelhas para longe)
Leading them far away (guiando-as para bem longe)
Nobody knew his secret ambition (Ninguém sabia sua ambição secreta)
Nobody knew his claim to fame (Ninguém sabia sua reputação)
He broke the old rules steeped in tradition (Ele quebrou as velhas regras mergulhadas em tradições)
He tore the holy veil away (Ele rasgou o véu sagrado)
Questioning those in powerful positions (Questionando aqueles em posições poderosas)
Running to those who called his name (correndo para aqueles que chamavam seu nome)
But nobody knew his secret ambition (Porém, ninguém sabia que sua ambição secreta)
Was to give his life away (Era a de entregar sua vida.)
His rage, shaking the temple (Sua ira, fazendo o templo tremer)
His word to the wise (Sua palavra para o sábio)
His hand, healing on the seventh day (Sua mão, curando no sétimo dia)
His love wearing no disguise (Seu amor sem disfarces)
Some say, death to the radical (Alguns dizem: Morte ao radical!)
He's way out of line (Ele está ultrapassando os limites!)
Some say, praised be the miracle (Alguns dizem, abençoado seja o milagre)
God sends a blessed sign (Deus nos enviou um sinal abençoado)
A blessed sign for troubled times (Um sinal abençoado para tempos difíceis)
Nobody knew his secret ambition (Ninguém sabia sua ambição secreta)
Nobody knew his claim to fame (Ninguém sabia sua reputação)
He broke the old rules steeped in tradition (Ele quebrou as velhas regras mergulhadas em tradições)
He tore the holy veil away (Ele rasgou o véu sagrado)
Questioning those in powerful positions (Questionando aqueles em posições poderosas)
Running to those who called his name (correndo para aqueles que chamavam seu nome)
But nobody knew his secret ambition (Porém, ninguém sabia que sua ambição secreta)
Was to give his life away (Era a de entregar sua vida.)
(Música: "SECRET AMBITION", Michael W. Smith)
Talvez essa música tenha sido a mais inspirada dentre aquelas que já foram compostas por Michael Smith. Ela retrata o ministério de Jesus e o impacto que esse ministério exercia sobre os vários grupos de pessoas existentes naquela época, em Israel. Enquanto um grupo via em Jesus um milagre dos céus, outro via Nele uma ameaça à sua posição de "líderes ungidos"; obviamente uma referência ao partido dos fariseus. Esse grupo - os fariseus - seguiam doutrinas de homens, as famosas tradições orais que lhes haviam sido transmitidas, usando-as para reinterpretarem, ao seu bel prazer, a Palavra de Deus. Com isso, eles quebravam a Palavra (Mateus 15:3-6). Como o Senhor não seguia as tradições orais, Ele foi duramente atacado por esse grupo religioso em inúmeras ocasiões (Mateus 15:1-14; Marcos 7:1-13).
É interessante como a Bíblia revela-se dia-a-dia como Palavra de Deus, 100% inspirada pelo Espírito Santo. Hoje, o mesmo quadro religioso é visto em muitas igrejas e ministérios, independente da denominação a que pertençam!
Exatamente como em Israel do 1º século E.C., hoje há uma tensão entre dois pólos diamentralmente contrários, entre aquilo que os homens ensinam e aquilo que a Bíblia ensina. O "sola scriptura" - princípio basilar da reforma protestante - vem sendo abandonado e condenado como errado, direta ou indiretamente, pelos pastores, bispos e apóstolos modernos, em prol da elevação de seus ensinos. Assim, combate-se a Bíblia e o seu ensino, colocando-os como "ultrapassados", "impossíveis de serem observados pela geração atual", "radicais", etc. fazendo com que a Palavra de Deus não seja mais a regra de fé e de conduta dos crentes, mas apenas mais um manual religioso. Esses líderes, que assim procedem, elevam o seu ensino pessoal, segundo seu ponto de vista, ao nível anteriormente ocupado pelas Escrituras. Por quê? Porque as doutrinas de homens são combatidas pelas Escrituras: uma coisa é a doutrina do homem, outra é a doutrina de Deus. Ensinos diferentes, de pessoas diferentes, com propósitos finais diferentes. Enquanto o propósito de Deus com Sua Palavra é a salvação do homem, condenando o pecado como tal e revelando ao homem a única solução possível para o mesmo, o propósito do homem com seu próprio ensino é, em geral, interesseiro, motivado pela soberba e pela ganância, pelo desejo de lucro financeiro e de posição social.
Ora, o raciocínio (infernal) é bastante lógico: para que o ensino humano prevaleça é preciso reduzir ou acabar com o status do ensino de Deus, pois são contraditórios; colocando ambos lado-a-lado rapidamente vê-se quão enganoso é o ensino humano. Exatamente como nos dias de Oséias, os sacerdotes rejeitaram o conhecimento; eles "comem da oferta pelo pecado do meu povo, e pela transgressão dele têm desejo ardente." (Os 4.8) Esse texto é bastante revelador: tratam-se de sacerdotes que vivem às custas das ofertas pelo pecado do povo de Deus. Como dito pelo Pr. Caio Fábio, "é a exploração que o sacerdote faz do estilo de vida auto-destrutivo dos indivíduos, aquilo que alimenta o processo, e enriquece os bolsos dos controladores de consciência. Os sacerdotes abençoam a maldade que destrói predatoriamente os próprios humanos". Evidentemente, estes guias religiosos não levam o povo a fugir do pecado, a buscar uma conversão genuína e a desejar a presença de um Deus Santo. Não é necessário muito para entender o ensino bíblico: para o sacerdote, quanto mais o povo pecasse, mais ele enchia a pança! Eles não se importavam o quanto as pessoas eram culpadas de pecado, o ministério para eles tornara-se meio de enriquecimento!
Assim é hoje em dia: não importa se Deus considera pecado a "macumbaria gospel" transvestida de "ato profético"; se isso faz aumentar a frequência dos cultos (e, com isso, as ofertas), ótimo! Não importa se os dízimos e ofertas são motivados pela ganância, pela cobiça desenfreada; se os dízimos e ofertas aumentam às expensas de ensinos antibíblicos como a "teologia da prosperidade", que mal há nisso? Ora, isso é igreja? Isso é Bíblia? É melhor retirar a placa de igreja, substituindo-a por outra mais apropriada; talvez algo como "Centro Ecumênico de Serviços Sobrenaturais".
Abre Parênteses: "Macumbaria gospel" é o termo utilizado para as práticas religiosas por igrejas que NADA possuem em semlhança ou embasamento na Bíblia Sagrada, as quais se assemelham, em altíssimo grau e nível de concordância, às práticas das religiões espíritas e espiritualistas. Aqui estão, por exemplo, as práticas numerológicas, como a recém-proposta pelo autodenominado patriarca manauense, baseada no número 12: no dia 12/12/12 será comemorado o "Feriado da Visão" pelos participantes do M12, com a prática de um jejum de 12 horas, além de um toque de shofar nos 12 primeiros minutos da data, e ao 12h12min, para fechar um “ciclo de 12”. Segundo o líder do M12, os seguidores de sua denominação vão nesse evento “legislar a sua própria causa e buscar a conquista da liberação no trabalho, faculdade e escolas” para que possam “levar as multidões aos lugares selecionados” para o “maior avivamento da história”. Ainda segundo o dito líder, a justificativa para o evento se baseia no argumento de que tal ação é necessária para a “remissão da vergonha nas áreas mais diversificadas”, como “política, moeda, educação, saúde, mídia e a conversão de empresários para que a nação prospere”. É interessante notar que as religiões espiritualistas usam e abusam dessa numerologia barata, propondo eventos grandiosos em datas como essas; por exemplo na mesma data - será coincidência?!? - os adeptos do Movimento Nova Era estão propondo a abertura de portais sobrenaturais, "Portal 12:12:12 - Vórtice da Kundalini", "com uma série de Trabalhos voltados para o desenvolvimento e implantação da Consciência de Unidade em torno da Freqüência da Chave Mestra 111.11. Esta Chave de Luz abre as Frequências e Ativa os Códigos Primordiais deste Universo local, permitindo aos Seres que se encontram em experiência resgatar sua origem divina e propósito, seus dons ancestrais de trabalhar em favor do Grande Plano Diretor Divino, sem descumprir ou derrogar a Grande Lei do Sistema de Portas." (http://vivendonanovaera.blogspot.com.br/2012/04/conexao-profunda-distancia-portal.html). Assim, o que o "patriarca" propõe, sob roupagem gospel, nada mais do que o mesmo proposto por adeptos do MOVIMENTO NOVA ERA.
Reescrevo aqui o parágrafo de autoria de John Ankerberg, no site chamada.com.br: "Existe hoje grande confusão na área dos fenômenos psíquicos, experiências místicas, e ocultismo. Todos eles são vistos como bons, progressistas e de origem divina; devendo, no futuro, fazer parte do aspecto natural e normal da evolução ou potencial humano. Essas são atividades tidas não só como "boas", mas também "seguras". No geral, as realidades danosas só são percebidas tarde demais, porque a nossa sociedade rejeita a idéia de poderes demoníacos que enganam deliberadamente sob um disfarce de "bondade". As pessoas da Nova Era não têm idéia de que as suas novas práticas espirituais possam levá-las ao envolvimento com demônios". Deuteronômio 18:10-12 (comp. 2 Cr 33.6) diz calaramente: "Não se achará entre ti... adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal cousa é abominação ao Senhor..." (http://www.chamada.com.br/mensagens/fatos_nova_era.html). No mesmo pé de igualdade estão as "fogueiras santas", a "unção dos oceanos", "a unção dos bichos", "o shu profético", "o hadouken da fé", "o shoryuken ungido" e outras "gospelices" do gênero. Fecha parênteses.
Os fariseus eram amantes do dinheiro (Lucas 16:14). Jesus os acusou de roubalheira (Mateus 23:25) e de devorar as casas das viúvas (Marcos 12:40; Lucas 20:47). Além disso eles amavam serem vistos e honrados pelos homens, eram cheios de pompa (Mateus 23:5-12; Marcos 12:38-40; Lucas 16:15; 20:46-47). Não é exatamente isso que vemos hoje? Ser pastor está em desuso, é um título inferior; muito mais pomposo é ser chamado de apóstolo; para outros, o título apóstolo é pequeno, por isso buscam ser chamados de patriarcas. Qualquer dia desses - quem viver, verá - surgirão outros dizendo que esse título também é pequeno; serão chamados "Governadores do Reino de Deus", e outros ainda pior. Por um momento, fico pensando o que seria dessas mega-corporações religiosas e de seus mega-super-ultra líderes pomposos se, por algum razão qualquer, o dinheiro deixasse de existir... Será que a fé se manteria a mesma? E a teologia da prosperidade, continuaria sendo "a última bolacha do pacote da revelação"?
Jesus muito provavelmente era tido como radical em seus dias. Afinal, sua mensagem era radical, combatendo o pecado e exigindo mudança. Ele entrou no Templo e saiu distribuindo chicotadas nos vendilhões que ali estavam, os espertalhões da fé de sua época: "E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam, dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores." (Lc 19.45,46) Seus ensinos até hoje são considerados radicais pela humanidade perdida e longe de Deus. Do mesmo modo, seus discípulos foram considerados radicais pelas autoridades daquela época; por exemplo, Policarpo foi exortado pelo procônsul a considerar a sua idade e amaldiçoar a Cristo, reunciando a sua fé, para ser salvo da morte por ser cristão, obtendo como resposta de Policarpo "sirvo a Cristo há oitenta e seis anos e não me fez algum mal: como posso blasfemar o meu rei, aquele que me salvou?" Agora, isso é radicalismo ou é fé? Do mesmo modo, os livros do Antigo e do Novo Testamento são inflexíveis ao condenar o pecado como tal, sem deixar espaço para argumentações; seria Deus também um radical? E quanto ao Espírito Santo, cuja Palavra de Deus diz que Ele tem ciúmes de nós, crentes em Cristo; seria isso também radicalismo?
Faço a seguinte pergunta, na linha do pragmatismo que tomou conta de muitas igrejas: se Jesus era radical, como querem os defensores da "fé paz e amor" e do anti-dogmatismo bíblico-teológico, mais conhecido como liberalismo, então ele estava errado? O que ele produziu com sua vida e ensino? Há frutos - mudança de vida, para melhor - na vida daqueles que procuraram seguir, à risca, os ensinos do Mestre? Outra pergunta: o que o liberalismo tem produzido de positivo na sociedade: Houve redução da criminalidade? Houve redução na corrupção? Cessou a destruição da família? Está o homem mais próximo de Deus com a sua vida liberal, com seu relativismo ético, espiritual e moral? Que os frutos falem por si mesmos! Talvez você diga: mas pastor, hoje está cheio de evangélicos no Brasil. Onde está a mudança? A mudança, querido, só se dá a partir da Obra do Espírito Santo na vida do homem por meio da Palavra de Deus, ensinada como ela é, sem suavizações ou relativizações. Mude a Palavra de Deus só um pouquinho e ela DEIXA DE SER A PALAVRA DE DEUS e passa a ser PALAVRA DE HOMENS. Altere um pouquinho só a mensagem de Deus para o homem, e ela perde a eficácia divina!
A música acima, numa de suas estrofes, diz assim: "Some say, death to the radical, He's way out of line" (Alguns dizem: Morte ao radical! Ele está ultrapassando os limites!). Você também faz coro com esse grupo? Você diz "fora com esse radical! Ele já passou dos limites com esse radicalismo!" "É por causa desse radicalismo que aquilo não dá certo!" Ora, se ser radical é ter raiz, isto é ser bíblico, então eu digo que sou um radical. Busco ser bíblico no que faço, porque acima de tudo sou crente em Cristo, que ainda crê na Palavra de Deus como REGRA ABSOLUTA E INSUBSTITUÍVEL DE FÉ E DE CONDUTA. Condeno o pecado sim, não tem essa de varrer pecado para debaixo do tapete não; condeno o mesmo em todas as esferas! Por quê? Porque Deus assim o faz! Você, que defende o liberalismo e o relativismo, por favor, explique para uma vítima de violência que tudo que ela sofreu não passa de algo relativo. Explique para a família que perdeu seu esposo e pai, vítima de assassinato, que tudo isso é normal, é assim mesmo. Explique para uma vítima de estupro que ela não deve considerar o que ela sofreu como absoluto não, que ela deve considerar as coisas da perspectiva do estuprador, do desenvolvimento e das necessidades dele. Diga para o filho abandonado na tenra infância com a mãe pelo seu pai, por pura sem-vergonhice do sujeito que não sabe se controlar diante de um rabo-de-saia e vai atrás de uma após outra - o famoso garanhão, quando este for adulto, que todas as marcas e sofrimentos que ele traz na alma são relativos, que ele precisa ver o lado do progenitor dele, o coitado com seus impulsos sexuais incontidos... Explique para essas pessoas que "tudo isso é normal hoje em dia, que é assim mesmo, que não precisa fazer essa confusão toda por tão pouca coisa"...
A Bíblia condena estas e outras ações como pecados, com condenação ao inferno aos praticantes se não se arrependerem e entregarem a vida à Cristo. Aqui, mais uma vez, estou me referindo a algo sério, não a isso que fazem hoje em dia: dizendo-se convertidos, tornam-se piores do que os não-convertidos. Condenar esses e outras atitudes como pecados é ser radical? Pregar contra isso é ser radical? Procurar viver de forma correta e assim ensinar outros é ser radical? Ensinar que Cristo Jesus é a Única Solução para o pecador é ser radical? Então eu sou sim, com muito prazer, o primeiro da fila! Na verdade, isso que hoje chamam erroneamente de radicalismo já foi chamado em épocas passadas de ortodoxia, de fundamentalismo, de "ser bíblico", de "ser evangélico".
Voltando ao tema: Você quer viver no oba-oba e no "vamos que vamos"? Quer viver de forma contrária ao que ensina a Bíblia? Ou quer mudar a verdade de Deus em mentira, alterando aquilo que Deus estabeleceu? Quer suavizar a mensagem sagrada? Quer banalizar a fé cristã, pela qual homens de Deus morreram no passado para que esta fé chegasse até nós, hoje? Com todo respeito, problema seu! É você - e só você - comparecerá diante de Deus naquele dia e só você que sofrerá as terríveis consequências disso. Céu e Inferno são lugares reais, assim como Deus e o diabo são pessoas reais. Viva como for do seu gosto, afinal o corpo é seu e a alma é sua; só não venha exigir que eu concorde com isso e faça o mesmo que você! Só não diga, depois, que você não foi avisado! "A Lei e o testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." (Is 8.20)
Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!
Cajadada e varada boas,apropriadas ao momento vivido.É muito fácil se justificar condenando os outros.(e a Deus tb).Quem tenta escurecer os mandamentos do Senhor,prosperará?Assim os ditos pastores vão fazendo díscipulos sem nenhum compromisso com a Verdade,com a Sentidade.Assim é fácil encher igreja.Ou será melhor dizer inchar a igreja.Se fizesse um levantamento dos que ali estão há mais de 5 anos,ver-se-ia que bem poucos se enquadrariam.É um entra e sai sem fim.
ResponderExcluirPregar para agradar o povo e conseguir número e numerário é fácil.É só seguir o que está aí.Mas o que diz a Bíblia?Devemos aceitar outro evangelho?Esse outro levará o homem ao céu?Quem aponta o pecado é e sempre será mal visto.Lembremo-nos dos cristãos,que sofrem e que sofreram todo tipo de perseguição.Certamente,que foram condenados por seguirem os mandamentos bíblicos,por denunciarem com suas atitudes e palavras a vida desregrada de muitos(inclusive pseudo-crentes).
Olá , passei pela net encontrei o seu blog e o achei muito bom, li algumas coisas folhe-ei algumas postagens, gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns, e espero que continue se esforçando para sempre fazer o seu melhor, quando encontro bons blogs sempre fico mais um pouco meu nome é: António Batalha. Como sou um homem de Deus deixo-lhe a minha bênção. E que haja muita felicidade e saude em sua vida e em toda a sua casa.
ResponderExcluirPS. Se desejar seguir o meu blog,Peregrino E Servo, fique á vontade, eu vou retribuir.