domingo, 29 de março de 2020

A POSTURA DA IGREJA NO MUNDO PÓS COVID-19

Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele. (Oséias 6:1,2)

Essa pandemia por Covid-19 é um duro golpe para os sistemas políticos, econômicos, sociais e religiosos no mundo inteiro. Mostou que esses sistemas, tidos até então como bastiões de segurança e estabilidade, são tão frágeis e impotentes como as pessoas que os operam. 

Espera-se que após essa pandemia o mundo seja diferente. Eu confesso, como cristão, que não compartilho dessa esperança. O mundo não mudará, jamais. Digo isso porque o único que pode trazer mudança ao homem, e consequentemente aos sistemas operados por esse homem, é Cristo. Ele já disse: "sem mim, nada podeis fazer" (Jo 15.5). E a única forma do homem ir a Cristo é ouvindo a voz do Espírito Santo, que fala aos homens buscando convencê-los do pecado, da justiça e do juízo. Bem, por tudo o que estou vendo, o Espírito de Deus está falando a claro e bom som por meio desse caos, mas os homens estão tapando seus ouvidos para não ouvir aquilo que Ele está dizendo. Talvez uns aqui e ali ouçam, mas não será o suficiente para mudar a forma do mundo ser mundo. O mundo jaz no maligno, o príncipe deste mundo é satanás. Logo, o mundo não mudará: a cobiça desenfreada, a exploração do pobre, a carestia e a perda do poder de compra, o aumento da faixa de pobreza às expensas do enriquecimento de poucos, o vácuo em sistemas de saúde e de educação, a violência em suas mais variadas formas, o surgimento de governos ímpios, a destruição da família e dos valores civilizatórios, dentre outros, irá continuar; se não, agravar-se-ão. 

Quem está assustado com essa pandemia, tenho uma má notícia: é só o começo. O juízo sobre o mundo já foi decretado, por sua recusa a se arrepender de suas terríveis maldades, de toda a sua malícia, de toda a sua violência e crueldade. Todo sangue derramado sobre a Terra clama diante de Deus, sabia? O sangue tem uma voz. Quem perguntou onde estava Deus diante dos estupros de crianças e mulheres, diante das guerras, diante da exploração de pessoas e da violência, bem a resposta está sendo dada. Deus dá sempre tempo para que homens e mulheres se arrependam dos seus pecados e voltem-se para Ele. Mas há um limite para tudo, até para a paciência de Deus, suportando continuamente tudo de maligno que fazemos sobre a Terra. Deus deu o Seu Único Filho, o Precioso Seu: dele, fizemos nenhum caso, não damos nenhuma importância ao Seu sacrifício por nós. No máximo, fazemos ritos religiosos vazios em Seu (???) nome. Colocamos em seu lugar deuses que não são deus, que nada nunca fizeram por ninguém a não ser mandar, mandar e mandar. Deus nos deu Sua Palavra e a desprezamos; fazemos uso dela para qualquer coisa, menos mudar de vida e nos voltarmos para o Deus da Palavra. Retiramos Deus e em seu lugar entronizamos o diabo na sociedade, destruindo famílias das mais diversas formas, numa sociedade quase sem limite algum. Tudo isso, e mais outro tanto, jamais deixará de ser a prática do mundo. O mundo jaz no maligno, como eu disse; isso é irrecuperável.     

Portanto, minha esperança está em que os crentes em Cristo, aqueles que se chamam pelo Seu nome, ouvirem à voz Daquele que dizem ser o Seu Deus. Sim, porque a Igreja, de forma geral, enquanto voz profética está muda, paralisada, diante do que está acontecendo. Justamente, no principal momento, em que seu papel seria de capital importância! Justamente onde seu testemunho seria ouvido até os confins da Terra! Há exceções, graças a Deus, uns poucos aqui e ali, de forma isolada. Porém, de forma geral, ela, a Noiva de Cristo, está envolvida em polêmicas, como tem sido há bastante tempo, brigando com a sociedade para abrir as portas de seus templos, numa época onde o isolamento é fundamental. Nem no que é puramente humano a Igreja consegue ter uma posição coerente com o mandamento de Cristo, acumulando escândalos sobre escândalos, mau testemunho sobre mau testemunho.

Jesus, à Igreja de Sardes no livro de Apocalipse, disse:  "Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.  Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus. Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti.  Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas. O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Ap 3.1-6) Um texto que se enquandra perfeitamente no estamos vivendo: Nome de que vive, nome de Igreja de Cristo, mas morta espiritualmente! Sem vida espiritual, sem influência espiritual, sem poder espiritual, sem Cristo em seu meio, essa é a Igreja que aí está! Uma igreja de obras imperfeitas diante de Deus! Uma Igreja que está mais interessada em acumulação de tesouros no mundo e que trabalha incessantemente para aumentar seu poderio econômico e político. Eu pergunto: onde está, Igreja, todo o teu poder nessa hora, nessa pandemia? Onde está todo o teu recurso financeiro, tua conta bancária polpuda? Onde estão teus bens? Para que serve a multidão de tesouros que ajuntaste nesse mundo? E teus políticos, onde estão? Desceste ao Egito para fazer aliança com o rei do Egito, Igreja, e deixaste ao Senhor teu Deus? Onde está, Igreja, nessa hora, o teu poder? Onde está o Espírito do Senhor? 
 
O anseio de meu coração - e creio ser o anseio de milhares comigo - é que houvesse arrependimento por parte da Igreja. Arrependimento e conversão ao Senhor. Mudança de vida. Eu muito gostaria de ver a Igreja conclamando um tempo de arrependimento, um período tal como o Dia da Expiação, onde todos se humilhassem e se arrependessem dos seus pecados. 

Abaixo, eis as resoluções que eu gostaria de ver a Igreja, a cristandade, tomar:

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A IGREJA DE CRISTO NA FACE DA TERRA, composta por sua liderança e membresia, de todo povo, língua e nação, do oriente e do ocidente,

Considerando a pandemia do Covid-19 que assolou a humanidade no ano de 2020, com perdas de vidas irreparáveis, 

Considerando a total inutilidade dos sistemas e convenções religiosas adotadas por décadas a fio, que tantos males trouxeram à vida e à fé dos nossos irmãos e irmãs em Cristo, manifestados de forma exarada em épcoa de pandemia,

Considerando o nosso desvio do Senhor Jesus Cristo e a incorporação de valores, práticas  e sistemas mundamos no modo de vida e de culto da Igreja,

Resolve:

1. Fica determinado o fim das barreiras denominacionais: Denominação não é Igreja; na verdade, reconhecemos que o denominacionalismo causou mais estragos que benefícios à causa do Evangelho de Cristo, separando irmãos e irmãos causando empecilhos à comunhão do Corpo de Cristo em cada nação.  Portanto, juntamente resolvemos que todo aquele que confessa com sua boca e com sua vida que Cristo é o Senhor e que veio em carne é nosso irmão e nossa irmã e, portanto, será bem-recebido e bem tratado por nós, independentemente da denominação que professe pertencer, seguindo-se as determinações bíblicas;

Parágrafo 1º: Não será aceito, em hipótese alguma, o ensino e/ou a prática de legalismo, de qualquer grau e espécie (uso de roupas, guarda de dias, observância de ritos, etc.), por seu poder destruidor da comunhão cristã. 

Parágrafo 2º: Não será reconhecido, em hipótese alguma, aquele que dizendo-se irmão apoiar ou defender práticas e ideologias claramente antibíblicas e anticristãs, como a apologia ao uso de armas e à violência, como o menosprezo a vida humana, destruição ambiental, exploração da pobreza, corrupção, dente outros, independente de sua confissão relativamente à Cristo, seja quem for.


2. Ficam terminantemente proibidas as disputas por cargos e posições: Todo e qualquer cargo e posição terá como único propósito o servir ao povo de Deus. Todo aquele que usar do seu cargo ou posição para ter primazia entre irmãos, para causar divisão ou para, de qualquer modo, prejudicar um membro do Corpo de Cristo, será conduzido imediatamente à disciplina bíblica, independente do cargo que ocupe. 

Parágrafo 1º: Se a disputa for promovida por pastores, ou por eles causada, tal pessoa será imediatamente desligada da função, estando sobre processo disciplinatório conforme a Palavra de Deus. 

3. Decretar a cessação imediata de toda e qualquer prática ou convenção claramente mundana e pecaminosa no modo de vida da Igreja.

Parágrafo 1º: Como prática mundana e pecaminosa, não restrito a, entendemos: o uso do marketing como ferramenta de promoção denominacional (manifesto em uso da mídia e de nomes pomposos para "ministérios", dentre outros; a promoção da igreja dar-se-á somente pelo seu testemunho); a exploração do trabalho de crianças, jovens e adultos para aumento do poderio denominacional; a exploração financeira; a simonia; a centralização de poder sobre uma única pessoa; o sectarismo, independente da causa; o uso de estratégias de mercado para promoção da denominação, dentre outros; a acumulação de bens e patrimônio, pela denominação e/ou por suas lideranças; o fim de Estatutos e Regimentos (igreja como empresa/personalidade jurídica); a inserção na política partidária, sua apologia ou defesa.

4. A venda imediata do patrimônio excessivo da denominação e o valor repassado aos pobres e carentes. A igreja não precisa e nem deve acumular tesouros no mundo. Na verdade, Deus usou a pandemia para mostra-nos quão inúteis são todos esses patrimônios para a causa do Evangelho. Templos, aviões/helicópteros, carros, ônibus, aparelhagem musical, mobiliário (púlpito, cadeiras, mesas, etc.), dentre outros, que tanto foram buscados pela igreja e que se revelaram apenas desperdício de dinheiro da Igreja serão imediatamente vendidos.

Parágrafo 1º: No lugar de templos, as reuniões da Igreja serão feitas: 

a) Ao ar livre, em espaços públicos, como praias e campos;
b) Nas casas dos membros do Corpo de Cristo: cada casa, um local de reunião da igreja. 

Parágrafo 2º:  No caso de reuniões nas casas, os frequentadores ajudarão com as depesas e arrumações envolvidas de forma solidária, de forma a não serem pesados a ninguém. A reunião será simples, enfatizando-se a comunhão e a adoração e a oração, sob a liderança e inspiração principal do Espírito de Deus, conforme as recomendações bíblicas (em especial, I Coríntios). Haverá a ceia do Senhor em cada reunião, com alegria e simplicidade, com reverência e santo temor. Serão incentivados momentos/eventos de comunhão: a comunhão, a adoração, a oração e meditação bíblica serão o centro e o modo de vida da igreja. As lideranças terão o papel de orientar os fiéis na realização dos cultos (e não de obrigatória e exclusivamente realizá-los, podendo-o fazer quando nas suas próprias casas, segundo parecer do Espírito Santo e da liderança). Ao final do culto, se necessário (e somente se), poderá haver coleta de ofertas a serem destinadas exclusivamente aos pobres e necessitados (podendo a coleta ser financeira ou de alimentos e outros víveres, conforme a necessidade), ou para cobertura direta, sem acumulação, dos custos do dono da casa ou ainda, em casos específicos e sob parecer de todos, a ajuda para pregação do Evangelho. 

a) Decreta-se o fim: de ritualismos, o fim de atos proféticos, o fim de determinações, o fim de ministérios de louvor, o fim de shows gospel e de outras práticas, que se revelaram inúteis em tempos de pandemia e que, portanto, nada de positivo acrescentam a fé cristã. 

Parágrafo 3º: Está decretado o fim de diretorias civis em igrejas, que verdadeiro desserviço prestaram à causa do Evangelho.

a) As lideranças serão organizadas em presbitério - coleção de presbíteros (funções, não títulos) e diáconos (funções e não títulos). 
b) Pastores: membros do corpo de Cristo com a função de acompanhar e aconselhar seus irmãos. Aplicam-se as exigências e determinações bíblicas. Deverão ainda se sustentar financeiramente.
c) Evangelistas, dirigentes de congregação, auxiliares de trabalho, obreiros, etc.: decretamos o fim desses cargos. 
d) Diáconos: terão exclusivamente como função aquelas já determinadas biblicamente - auxílio às viúvas e socorro aos necessitados. Ressaltamos que todos no corpo de Cristo devem trabalhar para a mesma finalidade. 

5. O correto reenquadramento de pecados destruidores outrora minimizados: porfia, inveja, ciúme, facções, sectarismo, fofoca, maledicência, complôs internos, traição, armações  que foram por décadas a fio "convenientemente esquecidos" são, a partir de agora, considerados tão malignos e destruidores quanto os demais pecados. Eles destroém a comunhão do Corpo de Cristo, que revelou-se imprescindível na época da pandemia. Assim, os que neles incorrerem serão disciplinados, independentemente de quem sejam, conforme as instruções bíblicas, por todos os fiéis. 

6. Pedido público de perdão: A respeito do que trata o item 5, nós, liderança da Igreja espalhada na face da Terra, nos arrependemos e humildemente pedimos perdão a todos os que foram por nós prejudicados, por estas coisas ou por coisas semelhantes a estas.

Parágrafo 1º: Pedimos perdão a todos os irmãos que se afastaram da comunhão por conta da nossa má atitude, anticristã, que acabou trazendo tristeza, ofensa e mágoa aos nossos irmãos em Cristo. Reconhecemos que agimos de forma maligna convosco, sem misericórdia e amor, por conta de nossa cobiça desenfreada de riqueza e poder, praticando toda a sorte de mal contra vós. Reconhecemos que agimos muito mal ao chamá-los pejorativamente de "desviados", "desigrejados" e coisas do tipo; na verdade, nós é quem somos os desviados e desigrejados, nos afastando de Cristo ao tratá-los desse modo incompatível com o mandamento do Senhor para amarmos uns aos outros conforme Ele nos amou. A bem da verdade, reconhecemos agora que não há desigrejado; há, sim, pessoas que deixaram de frequentar denominações, feridas emocional e espiritualmente por nossa carnalidade e pecaminosidade. Aos irmãos que assim se encontram, suplicamos que nos perdoem em nome de Jesus. Nunca mais os depreciaremos, nem vamos nos referir a vocês, de modo pejorativo como fizemos por anos a fio. Nos prontificamos a reparar todo o mal que causamos a vocês, de forma pública, diante de todos os irmãos, confessando publicamente nosso pecado perante todos, pelo que iremos procurar cada irmão(ã) ofendido(a) e humildemente convidá-lo(a) para esse mister, conforme as instruções bíblicas. 

Por fim, nós Igreja do Senhor Jesus na face da Terra, estamos proclamando o ano do arrependimento, onde nós buscaremos, todos, arrependidos ao Senhor, reconhecendo nossos pecados e, principalmente, nosso abandono do Senhor e adesão ao sistema mundano. Nesse ano, todos nós, pequenos e grandes, ricos e pobres, homens, mulheres e crianças, nos humilharemos e oraremos ao Senhor, de forma que Ele nos ouça a oração, perdoe os nossos pecados e sare a nós, restaurando nossa vida e testemunho diante do mundo tal como era nos primeiros dias da Igreja, e a nossa Terra. 

Nós, diante do Senhor e de cada irmão e irmã, assim nos comprometemos.

Assinam:

Líderes e membros do Corpo de Cristo espalhados na face da Terra, em seus milhares de dnominações. 

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Tenho falado incessantemente aqui, nesse blog, para a Igreja de Cristo. Ela é o meu foco, minha paixão! Falo porque a amo! Ah, como eu desejo vê-la mudar! Como desejo vê-la caminhar junto com o Senhor novamente, de forma simples e humilde, em comunhão íntima com o Salvador! Ah, como ela seria diferente: o Senhor estaria no seu meio, poderoso para salvar! Nunca mais haveria vergonha, opóbrio da ausência do Senhor; nunca mais haveria o mal em seu meio! Seu testemunho seria poderoso, porque o Poderoso de Israel seria a sua torre forte, não essa coisa vazia, desprovida de vida, que hoje se vê! Como tudo seria diferente! E como pode ser, ainda, porque há tempo; Deus está chamando ao arrependimento!

Por meu ensino em relação a Igreja, já fui até removido de denominações religiosas "evangélicas". Já fizeram todo tipo de tramóia para me remover, porque não quiseram mais ouvir de modo nenhum àquilo que Deus pôs no meu coração; sequer minhas orações eram mais aceitáveis para a denominação. Fizeram de um tudo para usurparem aquilo que Deus dá por Sua soberania. Perseguiram, caluniaram, mentiram, esculacharam... fizeram de um tudo, com todas as armas carnais que puderam dispor, só não conseguiram apagar a chama de Deus dentro de mim, porque essa chama foi acesa no Calvário, quando me encontrei com Meu Senhor e Salvador, quando Lhe entreguei de forma definitiva e resoluta a minha vida! Jamais deixarei de Amar e Servir ao Meu Senhor, de dedicar-lhe a minha vida e meu coração, meus dons e talentos! Não deixarei de importar-me com o estado da Igreja, com a Noiva, até vê-la aos pés do Meu Salvador! 

Portanto, concluo essa argumentação, clamando: Igreja, arrepende-te! Irmão, irmã, arrependam-se! Pastor, padre, frei, bispo, obreiro, liderança, arrependam-se! Ouça a voz de Deus, por meio disso tudo que está acontecendo! Dê um basta nessa religiosidade inútil, falida, desprovida de Deus! Chega irmão! Chega Igreja! Volte para o Senhor, pois é rico em perdoar! Ele é misericordioso e bom; sim, o Senhor é bondoso e compassivo, cheio de misericórdia! O Senhor, o Grande Rei, te chama: Volta, Igreja Minha! 

Graça, misericórdia e paz sejam com todos!

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