domingo, 5 de agosto de 2018

DEZ PONTOS DOUTRINÁRIOS DO "OUTRO EVANGELHO" PRATICADO PELA IGREJA MODERNA

Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema. (Galátas 1:6-9)

“Outro Evangelho” (v.6):  ἕτερον εὐαγγέλιον (heteron euangelion). O termo grego heteron significa "outro, diferente, alterado (outro de natureza diferente ou contrária ao verdadeiro)". Este "outro evangelho" não é outro, conforme ensina o apóstolo. “O qual não é outro” (v.7; gr. “allos”, “outro [da mesma substância e qualidade do verdadeiro]”): Não existe mais de um Evangelho; só existe um único Evangelho, que foi recebido por Paulo da parte de Cristo como revelação (v.12 – “não recebido nem aprendido de homem algum”) e então pregado por Paulo aos Gálatas (v.11). 


Outro evangelho, que não é outro, mas que foi proposto como tal. Assim, o apóstolo Paulo refere-se ao evangelho anátema (maldito) que estava sendo ensinado e infelizmente vivido pelos crentes da Galácia. Não há outro evangelho, é o que a epístola ensina; não há uma alternativa para o evangelho anunciado por Cristo e pelos apóstolos, ainda que o falso seja anunciado como espiritual e verdadeiro. Não podemos e nem devemos aceitá-lo como equivalente, em origem e propósito: o evangelho de Cristo é de Cristo, e Cristo é de Deus; o outro evangelho é doutrina de demônios, e estes são do inferno, do pai da mentira. O evangelho de Cristo é bênção, qualquer outro evangelho é maldito, bem como para todos que o pregarem e seguirem.  

Assim, precisamos ter muito cuidado com esse outro evangelho. Ele parece com o verdadeiro, misturando verdade com mentira. Nunca houve um tempo de tanta mentira como em nossos dias. Para piorar as coisas, muitas pessoas hoje estão adotando a mentira como modo de vida, como doutrina espiritual, vinda do céu. Penso que parte disso deve-se a preguiça e má-vontade com relação ao estudo da Bíblia e à sua valorização como Palavra de Deus. A bem da verdade, a Bíblia é chamada Palavra de Deus por milhões de cristãos mas na prática espiritual não possui o valor equivalente. A Bíblia não é a única referência de fé (e para a fé) em Deus, estando equiparada (ou até sobrepujada) pela palavra de homens, cujos ensinos não são, via de regra, escrutinados e filtrados pelo ensino bíblico. 

Parênteses: Em países como o Brasil, onde o estudo escolar secular é pouquíssimo valorizado e difundido, onde há várias regiões onde as taxas de analfabetismo são criminosamente elevadíssimas, onde políticas públicas voltadas para o ensino são mal-elaboradas e frequentemente mitigadas pelo desvio de verbas (por corrupção, improbidade e/ou incompetência dos cargos DAS - Direção, Chefia e Assessoramento Superiores - que gerenciam o sistema), onde muitos escolarizados (inclusive graduados e pós-graduados) são analfabetos funcionais, ensinar os crentes a ler e estudar a Bíblia é reconhecidamente um enorme desafio para a Igreja (até porque os próprios pastores não escapam de tal realidade nacional). Esse quadro é agravado pela corrupção de valores ético-espirituais dentro da própria igreja, na adoção de regras de mercado e valores mundanos como parte ou totalidade da práxis religiosa. No entanto, deve ser notado que o problema não é apenas da Igreja brasileira: em todos os países do mundo, a Igreja se vê enfrentado seríssimos problemas para manter uma ética e moral superiores a do mundo, cristãos e pastores, preservando uma genuína espiritualidade baseada em sua totalidade na Bíblia Sagrada. Não aculturar-se (especialmente sob desculpa de modernização e evangelismo), mas praticar a contracultura do Reino de Deus é o que se espera da Igreja cristã na face da Terra. Fecha Parênteses.

Precisamos ter muito cuidado com esse "outro evangelho", porque segui-lo corresponde não seguir o verdadeiro. Lembremos aqui que Deus não é parcial em Seus juízos, não aceita "metades" nem ser, Ele mesmo, "metade" em Igrejas e vidas, nem jamais permitiu "derivações" ou "atualizações" de Seus ensinos e mandamentos. Sua Palavra é eterna, como Ele é eterno: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão." (Mc 13.31) Seu Evangelho, anunciado por Ele aos homens, é também eterno: "Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo" (Ap 14.6). Há um juízo eterno reservado para aqueles que mudarem a Palavra de Deus: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro." (Ap 22.18,19)  

É interessante notar que esse "outro evangelho" tem um corpo doutrinário (corpus doctrinae) bem característico, traduzível na práxis religiosa, facilmente identificável por aqueles que conhecem e estudam a Bíblia. Como disse anteriormente, ele mistura verdades e mentiras, certo e errado. Vejamos dez pontos doutrinários desse "outro evangelho" moderno:
  
1) Deus: No outro evangelho, Deus é, na prática, mais um conceito do que uma pessoa. Se é tido como um ser, é visto como muito distante e frequentemente desinteressado pela vida e/ou mazelas humanas. É quase impossível se relacionar com Ele, porque ou abandonou o homem a sua própria sorte, ou enviou seres inferiores (intercessores) por meio dos quais o homem precisa se relacionar para que seja ouvido e atendido (santos,  espíritos-guias iluminados, líderes humanos - padres, pastores, papa, pais-de-santo, sacerdotes, irmãs de oração, benzedeiras/rezadeiras, videntes, prognosticadores, etc -, divindades inferiores, etc.). Via de regra, Deus precisa de sacrifício (dízimo, oferendas, ofertas, etc.), uma espécie de "pagamento por seus serviços divinos", antes ou depois de abençoar, resumindo a relação "homem-Deus" a uma "troca de favores". 
Focando no desvio da Igreja, Deus é procurado quando precisam dele para alguma coisa. O dízimo é a forma de "comprar" os serviços de Deus ou "pagá-lo" por Seus serviços. E quanto mais difícil for a causa do fiel, mais grana tem que ser dada; o dízimo só já não basta, precisa o trízimo, o quadrízimo, o carro, a casa, a grana do aluguel, etc. (tidas como "sementes de fé"). Quem estabelece o "preço do serviço" é o pastô, o apóstolo ou o profeta; ele é quem sabe quanto fica o "serviço". Os crentes, por sua vez, relacionam-se uns com os outros na mesma base que se relacionam com Deus - meros prestadores de "serviços" (aconselhamentos, orações, socorros, etc.) quando o problema aparece. NINGUÉM, em absoluto, liga se o outro está doente, triste, fraco, desviado, indo para o inferno, em pecado, sofrendo injustiça, sendo acusado falsamente, traído, se separando, casamento destruído, filhos nas drogas, sem comida, sem aluguel, etc. DANE-SE os outros, é a lógica preponderante. Afinal, nada representam. A reunião de todos é a reunião de cada um por si. A Ceia é eu, minha vida, meus interesses, eu, eu e eu. E Deus nunca fará nada contra tudo isso, afinal Ele é amor e não condena ninguém.

2) Cristo: Mestre iluminado, espírito evoluído à máxima potência, profeta, mágico/ilusionista, guru, aprendiz de buda, deus menor, parte divina do Jesus homem, etc.
Focando no desvio da Igreja, Cristo é Salvador mas raramente ou nunca é Senhor; tomam decisões e ações sem sequer consultá-Lo. Quando dá zebra, recorrem a Ele para resolver e desatar o nó.  É Cristo quem garante que Deus nada fará contra o pecado dos crentes, afinal os crentes em Cristo tem licença para pecarem à vontade. Podem mentir, podem fornicar, podem ignorar uns aos outros e a Deus, podem adulterar, podem viver em guerra uns com os outros, podem produzir blasfêmias contra Deus aos borbotões... podem viver dissolutamente, podem trair uns aos outros, podem ensinar e viverem a sandice que quiserem em nome Dele, podem amar o mundo e mundanizarem a igreja à vontade... Cristo paga a conta! A salvação tá garantida! Sua segunda vinda será para arrebatar aqueles que viveram em pecado, que amaram mais as suas próprias vidas, livrando cada pecador inveterado membro de igreja de "virar jantar" do anticristo! 

3) Espírito Santo: força ativa (uma espécie de energia divina).
Focando no desvio da Igreja, Seu nome é usado para justificar todo tipo de coisa, desde "giras cristãs", "pastor ryu", "atos proféticos", unções especiais (unção do tombo; unção da loucura, unção da águia, unção das partes íntimas das mulheres para que os homens não as cobicem,  unção de ousadia, unção de conquista, unção de justificação, etc.), berreiros santos, etc. Dizem, os crentes, que Ele está presente nos cultos, mas nunca foi visto na realidade, pois ninguém se converte e muda de vida, ninguém deixa de ser mundano e carnal, ninguém se arrepende do mal caminho, nunca se faz paz entre os centes, não há reconciliação de um com o outro, apesar de dizerem que Ele está presente! A família de um não se dá com a família do outro, ambas as famílias na igreja, mas o Espírito, dizem está presente! Seu nome é usado para "revelamentos e profetadas", fequentemente envolvendo um conflito dualístico com as forças do mal (os crentes que não concordam com essa heresia). Não é visto, na prática, como uma Pessoa, como Deus, mas como uma espécie de força sobrenatural.

4)  Música & Músicos: Focando no desvio da Igreja, são tidos como "levitas" (descendentes-1?!-da tribo de Levi, um dos filhos de Jacó, patriarca bíblico) modernos. O louvor e a adoração só acontece se (a) estiverem presentes e dispostos a cantar, as músicas que escolheram cantar, (b) tiverem ensaiado previamente, (c) se tiver o líder deles, o "ministro", falando e cantando sandicies na frente da igreja, coordenando uma espécie de aeróbica espiritual. Esse grupo é frequentemente cheio de "não me toques", de muitos melindres pessoais! Nunca cometa o "pecado" de cantar junto com eles - isso, dizem, atrapalha o louvor! Nunca cometa o "pecado" de pedir que cantem músicas que os outros entendam, porque você será tido como "retrógrado" e "empecilho ao louvor"! Insistem em cantar o que querem, mesmo que cantem as maiores heresias, mesmo que totalmente contrário a atmosfera espiritual do culto cristão! E se alguém desse grupo for parente de gente "poderosa" na empres..., ops, igreja, sai de baixo: nem repreender biblicamente o "dito cujo" você poderá! Eles mandam muito, intocáveis! Nem Eliot Ness dá conta dessa turma!   

5) Bíblia: Focando no desvio da Igreja, é um livro de pouca utilidade, uma vez que seus ensinos não são considerados pela Igreja. Serve apenas para justificar, utilizando-se versículos isolados e mal-interpretados, os desvios da liderança e da própria igreja. Ninguém a conhece, nem busca conhecê-la, muito menos ainda vivê-la. Se muito, decoram-se versículos aqui e ali usados como ferramenta de justificativa de erro e de manipulação de auditório. As livrarias possuem dezenas de versões, mas o coração dos crentes não possui uma única sequer. 
Alguns dizem que Deus está amarrado a Bíblia, sendo obrigado a fazerem isso-e-aquilo porque assim interpretaram o texto bíblico. Imagine isso: Deus deu a Bíblia aos homens para que os homens a usem para amarrar Deus! Vale a pena aprender o seguinte princípio: no trato direto com cada homem, Deus age conforme o comportamento humano: "Portanto, diz o SENHOR, Deus de Israel: Na verdade, dissera eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam serão desmerecidos." (I Sm 2.30)

6) : Focando no desvio da Igreja, fé é "força para alcançar coisas" (nunca um modo de viver, um estilo de vida). Essa fé é imperfeita, precisando de suporte para poder ser exercida - os objetos de fé (sal grosso, vela, retrato, lenço, peça de roupa, etc.). Você demonstra a fé por meio dos "sacrifícios de fé" (já abordados anteriormente), participando fielmente das "campanhas de fé" e seguindo todas as "orientações de fé" do dirigente da campanha. Se ainda assim não der certo, sua você falhou em sua fé; recomece na próxima campanha com um sacrifício ainda maior para provar para Deus que você agora tem fé. 

7) Escatologia: Focando no desvio da Igreja, é "o aqui e agora". Raríssimas vezes, a Igreja fala - ou ensina - sobre o tema, até porque (a) não o conhece e (b) não está nem aí para conhecê-lo.
Aqui, inventaram de um tudo! Juízo investigativo, aniquilamento de ímpios, sono da alma... é cada uma! Ou é a "escatologia das castas": um grupo, que não faz nada para ninguém a não ser criar heresias, morará no céu e outro grupo, que rala de sol a sol para divulgar a heresia criada pelos primeiros, morarão na Terra (pois são "servos inúteis"). 

8) Judaísmo: A judaização do culto cristão é uma das características do outro evangelho. Shofar, talit, quipa, arca da aliança, etc. tornaram-se idumentária e utensílios indispensáveis para o culto. Se entrar um árabe nessa igreja judaizada, como fica??? Há uma ênfase tola e desnecessária nos rituais, utensílios e idumentárias pertencentes ao judaísmo. Até bênção em hebraico inventaram! O nome de Jesus só tem eficácia espiritual - ou pelo menos eficácia aumentada - se for falado em hebraico! 
A Graça, que Paulo tanto fala aos Gálatas, foi verdadeiramente misturada com a Lei e suas interpretações pela Igreja cristã. É fácil identificar muitos elementos (ênfase em modelos de liderança do velho pacto, como a de Moisés, em detrimento do modelo plural do novo testamento; ênfase em obras em detrimento da fé (fazer e não crer); ênfase em maldições; apropriação indevida de promessas destinadas à Israel; ênfase em regras alimentares e em guardar dias específicos; sabatismo; atos proféticos; etc.).

9) Evangelismo: Não deveria se chamar assim em muitos lugares, posto que não se trata da pregação do evangelho. Deveria se chamar "adeptologia", a arte de conquistar novos adeptos.  
O evangelismo, pelo desvio da igreja, é prática em desuso. O foco atual é na conquista para meu ministério, para minha igreja. O meio preferencialmente usado é a TV ou a rádio, ditas dadas por Deus para "ganharem almas" mas constantemente ameaçadas de fechar se os adeptos não contribuírem com grana para pagar o horário. Ou então é feito dentro da Igreja do vizinho, o famoso "pescar no aquário dos outros". 
Missões, uma extensão desse conceito, consiste em se muito doação esporádica, sob muxoxos e queixumes, de roupas velhas e rasgadas e de comida básica. Doam uma vez, para acalmarem suas consciências, e só daqui a 10.000 anos novamente. Por sua vez, o sustento de missionários não é foco da igreja moderna, salvo raríssimas exceções. Quando muito são empolgados com o tema missões, não mobilizados com a prática missionária. 

10) Teologia Pastoral: Focando no desvio da Igreja, é o estudo sobre os "ungidos do Senhor", outra classe de Intocáveis dentro da Igreja. "Não fale mal do ungido", "creia nos ungidos e nos profetas e estarás seguro" e por aí vai. São donos de Igreja, Moisés do Novo Testamento, proprietários de ministérios e de pessoas; podem amaldiçoar vidas que deles discordam, podem mudar doutrinas da Igreja, podem trair outros, podem justificar o injustificável, etc. Podem usar (e abusar) o crente e de sua boa-fé e descartar depois, como lixo. Frequentemente acumulam ao redor de si vários "puxa-sacos" que dizem "amém" para tudo o que falam e fazem ('Amém, mein Führer!') porque tem grande interesse nas benesses que podem conseguir usando esse expediente (cargos em igrejas, convites para pregações, e outros pequenos agrados)! Aliás, esses "ungidos" manipulam pessoas com cargos, seduzindo-os a serem favoráveis às suas idéias com a oferta de cargos ou coagindo-os para não se manifestarem sob ameaças de remover tal pessoa desses cargos. No fundo, tudo não passa de jogo de interesses, puro é simples. 

Querido(a) leitor(a), cuidado com esse falso evangelho que aí está. Isso jamais foi ensinado por Cristo ou pelos apóstolos. Esse falso evangelho aprisiona as vidas que nele insistem em crer, são grilhões demoníacos que aprisionam a alma humana. Quem entra por esse caminho, mesmo que com boa intenção, acabará preso; quando perceber, poderá ser tarde. Hoje tem muita gente arrebentada espiritualmente porque um dia creu nesse falso evangelho e acabou perdendo a fé. Recomendo a leitura do livro "Feridos em Nome de Deus", de Marília de Camargo César, ed. Mundo Cristão, onde a autora traz vários testemunhos sobre pessoas que viveram uma submissão acrítica dos desmandos de uma liderança no mínimo despreparada, sob ensino de uma evangelho meritório de barganha (com Deus e uns com outros) e que tiveram profundas feridas abertas em sua alma. São inúmeras decepções causadas por lideranças prepotentes com seu "outro evangelho"!

Os crentes gálatas haviam passado rapidamente do evangelho verdadeiro para o falso. Sobre isso, comenta Lutero: “Paulo lamenta o fato de que é difícil para a mente manter uma fé sólida e firme. Um homem trabalha por uma década  para conseguir treinar sua pequena igreja [...], e então alguns ignorantes e cruéis covardes vem para derrubar em um minuto o trabalho paciente de anos. [...] Logo depois de sua partida, no entanto, essas igrejas da Galácia foram lançadas em confusão pelos falsos apóstolos”. (Martinho Lutero, Comentário sobre Gálatas)  

E você?

Pense nisso. Graça e paz!

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