sexta-feira, 11 de junho de 2010

MORTE OU VIDA: QUAL VOCÊ ESCOLHE?

"Um padre belga que deveria confortar pacientes em estado terminal num hospital da região de Tielt, norte da Bélgica, cometia abusos sexuais e até estupros contra as pacientes, a maioria em estado de coma e internada na Unidade de Terapia Intensiva. Os crimes teriam sido cometidos entre os anos 60 e 80. Pelo menos 12 mulheres foram vítimas do agressor." (Meia Hora, 11/06/2010)



Comentários:

"O mundo jaz no maligno", já asseverava o apóstolo João no I século da era cristã (I Jo 5.19).  Noutras palavras, o mundo está como um morto sepultado, enterrado até a cabeça no maligno. Tal é essa malignidade, tal é o estado do mundo defunto - em alto estado de putrefação, exalando todo fedor oriundo de sua decomposição. Sua forma anterior é irreconhecível, sua feições já não se podem distinguir; apenas vagos contornos daquilo que fora no passado distante.

Nada que pertença ao mundo escapa deste estado miserável, mas a morte se estende desde o cadáver àquilo que lhe pertence. Tudo está podre. Tudo cheira mal. Tudo está cheio de vermes por todos os lados. Não é possível alterar a ordem natural das coisas; uma vez que a morte entrou no mundo, este e tudo o que lhe pertence morreram.

Assim, morreram as instituições humanas e humanizadas que pertencem ao mundo. Por mais aparência de piedade que possam possuir, por mais aparência de vida que procure exibir estão mortas em si mesmas. Já não tem vida; a vida delas se esvaiu como num sopro. Não adiantam liturgias, paramentos, regras doutrinais, títulos eclesiásticos, evocações ou coisas semelhantes a estas porque não trazem vida ao cadáver. Do mesmo modo, não adianta invocar os nomes daqueles que estão vivos, ou dizer-se enviado pela Vida e em prol da vida, se o óbito a muito já foi declarado.

Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes. De fato, a religião possui efeito entorpecente sobre as pessoas que dela fazem uso. Porém, isso não quer dizer que a religião tenha alguma vida em si mesma, ou seja capaz de gerar vida em seus sacerdotes e adeptos. Não, a religião - qualquer que seja ela - não gera vida porque não é viva e nem provém da vida. É tão somente a fútil tentativa dos mortos em entrar em contato com a Vida.

Somente a Vida pode gerar vida. Somente a Vida, que independe de qualquer coisa a não ser de Si mesma para existir, é capaz de gerar e manter a vida nos seres. Vida mantida sem o uso de coisa alguma a não ser da própria Vida. Não uma aparência de vida ou uma vida de aparências, mas uma Vida de fato e de direito - Vida em Abundância. JESUS, Ele é a Ressurreição e a Vida; quem nele crer, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e nele crê, nunca morrerá. Crês tu isto? (Jo 11.25,26)

Escolher a Cristo é escolher a Vida; escolher a religião é optar pela morte. Vida e morte estão diante de você, caro leitor. Qual será a tua escolha? Como diz o antigo hino "A Última Hora" (Hino 213 do Hinário Presbiteriano Novo Cântico - João Diener - 1909):

Ao Findar o labor desta vida,
Quando a morte ao teu lado chegar,
Que destino há de ter a tua alma?
Qual será, no futuro, teu lar?

Meu amigo, hoje tens a escolha:
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde,
Hoje Cristo te quer libertar.

Tu procuras a paz neste mundo
Em prazeres que passam em vão,
Mas na última hora da vida,
Tais prazeres valor não terão.

Pense nisso. Deus está te dando visão de águia!

Um comentário:

  1. Esta é a hora derradeira."Poderão esses ossos revi
    ver?"O que temos a lamentar é que aqueles que deve
    riam como sal impedir tal estado de putrefação,es-
    tão cuidando apenas de como engordar suas poupan-
    ças.Se tornaram um sal insípido,que não tempera na
    da.

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